sexta-feira, 15 de maio de 2009

Aula 18 de maio

Na Aula de Hoje



Entrega do esboço das pautas de Caruaru

Correções da Cobertura Sítio Histórico Olinda

Acertos: viagem Caruaru
Camisa Cobertura

Olinda_Cobertura_16 de maio


Cobertura da cidade de Olinda_Sítio Histórico

Banco de Pautas

01 - Pau do ìndio (Bebida raiz)

02 - Farol de Olinda

03 - Licoteria

04 - Escola de Samba Preto Velho

05 - Macaxeira do Noca

06 - Budega do Véio - (Confraria)

07 - Básilica de São Bento (Canto Gregoriano/segundo mosteiro construído no Brasil)

08 - Igreja do Monte (Licor e Biscoitos)

09 - Mercado da Ribeira (Artesanato e Escravos)

10 - Mercado Eufrasio Barbosa (Diversidade/Música Latina/ Varadouro)

11 - Ateliers de Olinda (Rota Turística/Arte por todos os lados)

12 - Moradias de Olinda (Arquitetura)

13 - Moradores de Olinda (Perfil)

14 - Banda Marcial (Próoximo aos 4 Cantos)

15 - Troça Carnavalesca Homem da Meia Noite (Escola)

16 - Segurança no Sítio Histórico

17 - Tapioqueiras

18 - Museu do Mamulengo (Espaço Tiridá/ Bonecos do Mestre Salú)

19 - Projeto Elevador Panorâmico (antiga Caixa D`Água/alto da Sé)

20 - Sinalização do Sítio Histórico

21 - Academia Santa Gertrudes (Ladeira da Sé)

22 - Nomes de Ruas e Becos (pitoresco)

23 - Conservação do Patrimônio Histórico (Escola)

24 - Arquivo Público (Foral)

25 - Artesanato (pequenos empresários)

26 - turismo no Sítio Histórico (roteiro/guias/hotéis/Albuergues/Infraestrutura)

27 - Silvio Botelho (bonequeiro de Olinda

28 - Moda em Olinda

29 - Faculdade de Direito (um dos primeiros cursos do Brasil)

30 - Gastronomia (Bares e Restaurantes)

31- Os Mirantes de Olinda - (Alto da Sé, Ribeira, Misericórdia, Nossa Senhora da Graça e Seminário de Olinda)

32 - Casa do Turista (Quatro Cantos)

Dicas_Livros


Publicações gringas ensinam como ganhar dinheiro fazendo frilas

O que a última Bienal do Livro trouxe de indispensável e novo para o jovem jornalista? Não há muita coisa entre o milhão e meio de exemplares que ficaram expostos no Pavilhão do Anhembi até o dia 19/3. Mas uma boa garimpagem pode descobrir uma ou outra novidade que valha a pena incorporar à biblioteca.

A coletânea "Mídias Digitais" (Ed. Paulinas), organizada por André Barbosa Filho, Cosette Castro e Takashi Tome, tenta jogar uma luz no futuro próximo da televisão e rádios digitais, bibliotecas virtuais e questões de direito autoral. O comunicador que entra no mercado não deve esperar encontrar revistas e telejornais tradicionais pela frente. A internet, a interatividade através da tv digital, as novas fontes são uma realidade no front do jornalismo diário.

"Mídias Digitais" pode ser uma introdução a esse universo. "O livro é um subsídio importante para pensar as modificações que estamos passando no dia-a-dia. A idéia foi convidar as pessoas de campos de estudo e trabalho diferentes para mostrar que as tecnologias de informação e comunicação, independente da área, estão relacionadas", explica a organizadora Cosette Castro.

Reportagens-hqs

O jornalista e desenhista Joe Sacco, que tem agora seus primeiros trabalhos relançados em "Derrotista", pela editora Conrad, é premiadíssimo por suas "reportagens-hqs" sobre a Palestina e a Guerra da Bósnia. Recentemente foi contratado pelo jornal inglês The Guardian para acompanhar os marines no Iraque. Apesar de ainda ser ignorado pelo jornalismo "sério" brasileiro (mesmo depois que a HQ "Maus" de Art Spiegelman tenha abocanhado o Pulitzer), Sacco dá uma aula de integração arte/texto para os jovens jornalistas e designers e apresenta um horizonte ainda pouco explorado pelas revistas e jornais brasileiros.

Notícias de uma guerra
O âncora da Globo, William Waack, esteve na Bienal lançando o livro "História das Guerras" ao lado do organizador Demétrio Magnoli. "É um livro de referências no qual o jovem jornalista pode tirar dúvidas sobre alguns acontecimentos que influenciam o mundo hoje", explica Waack. Quem pretende ser correspondente de guerras, trabalhar com jornalismo internacional ou quer apenas entender a conjuntura mundial deve ler a obra. "É um estudo sobre as guerras que mudaram a história, num duplo sentido: mudaram a história da humanidade e mudaram a história militar. As Cruzadas reverberam hoje nos gritos de Osama Bin Laden, que clama por uma 'guerra contra o Ocidente'", completa Magnoli, que ainda indica aos jovens jornalistas os lançamentos "O Atentado", de Yasmina Khadra (Sá Editora), o relançamento da trilogia de Isaac Deutscher sobre Trotski (Civilização Brasileira) e, saindo em maio, um estudo do Conselho de Inteligência Nacional dos EUA sobre o mundo em 2020 (Ediouro).

Design e negócios

O livro trilingue (espanhol, português e italiano) "Design do Século XXI", lançado pela Taschen no Brasil durante a Bienal, organizado por Charlotte e Peter Fiell, traz uma visão do futuro, assim como os trabalhos mais recentes e inovadores de 45 designers contemporâneos. Imperdível para o designer que quer estar atualizado com os lançamentos mundiais. Outro destaque inovador é "A cor no processo criativo: Um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe", de Lílian Reid. Inovador pela raridade, no Brasil, de estudos da importância da cor nos diversos elementos da comunicação e design.

Por fim, os jornalistas interessados nos negócios da comunicação devem dar uma conferida na revista de mesmo nome publicada pela editora Segmento. Apesar de já ser publicada há algum tempo, a "Negócios da Comunicação" é ainda pouco conhecida, mas traz matérias abrangentes e diversificadas que englobam jornalismo, mercado editorial, design e gráficas. Vale a pena conferir mais informações no site.

Enquanto isso, lá fora, ganhando dinheiro como frila

Como ganhar dinheiro sendo freelance? Como construir uma carreia jornalística de sucesso? O impacto dos blogs na comunicação... Nos Estados Unidos e na Europa, os livros de jornalismo apostam no filão dos manuais. É o caso de Journalism Career - Your questions answered, de Sean MacManus. Jornalista freelance, britânico, que colaborou com diversas publicações (Melody Maker, Marketing Week, Personal Computer World, etc), Sean MacManus criou um site para divulgar seu trabalho. Impressionado com o número de estudantes que vinham pedir conselhos para carreira, Sean resolveu escrever o e-book Journalism Career, que pode ser baixado no site.

A livraria virtual Amazon também destaca lançamentos em jornalismo, fotografia e técnicas de escrever, entre eles a versão atualizada de The Writer's Handbook 2006, de Barry Turner e o The Freelance Writer's Handbook: How to Make Money and Enjoy Your Life de Andrew Crofts. Este último é indicado para iniciantes interessados em ganhar dinheiro vendendo seu talento com as palavras. É um manual abrangente que engloba das diversas formas de jornalismo até roteiros para televisão e cinema, usando uma visão de marketing para se obter sucesso e ver seus textos publicados.

Em Portugal também existem livros com novidades para jornalistas, além de uma das melhores bibliotecas virtuais com textos acadêmicos de comunicação. Vale a pena ver o livro "Weblogs: Diário de Bordo" da autoria de Elisabete Barbosa e António Granado.

A voz do povo

"Sinceramente, sinto falta de uma literatura, que trate melhor dos aspectos práticos e das dificuldades reais do jornalismo, sem muitas teorizações", reclama Renato Faria, estudante de jornalismo da USP-SP. A universidade e os livros no mercado parecem não atender as novas dúvidas dos jovens comunicadores. E a bibliografia existente ainda é vista com ressalva pelos estudantes: "Devemos encarar livros que abordam as questões do jornalismo moderno com um "pé atrás", pois é algo que ainda se discute. Não há como afirmar que são "bíblias" do novo jornalismo para os estudantes e profissionais seguirem à risca.", ressalva Alan de Faria, da Unesp-Bauru.

Fonte: Site Curso Abril

Aula 14 de maio

Na Aula de Hoje - Turmas NL1 e NL9_Sala 508

Correções Cine_PE

Edição das matérias

Distribuição das Pautas Olinda

Aula 11 de maio

Na Aula de Hoje_ Turmas NL1 e NL9_ sala 510
Entrega do esbouço da Cobertura Festival Cine_PE 2009


Apresentação da Monografia de Elizabeth Silva sobre o Negro e a cobertura nos Jornais

Aula 07 de maio

Na Aula de Hoje O CINE PE – Festival do Audiovisual de Pernambuco, um dos mais importantes e tradicionais do país, está com as inscrições abertas para filmes nas mostras competitivas de curtas e longas-metragens em digital ou película. Em sua 13ª edição, o CINE PE aconteceu entre os dias 27 de abril e 3 de maio de 2009.

Avaliação da Cobertura Festial Cine PE 2009

terça-feira, 28 de abril de 2009

Mídia_Notícias 7




Revistas semanais amargam queda na circulação
Somente seis dos 24 títulos auditados pelo IVC conseguiram resultado positivo no primeiro semestre

Diminuiu 1,05% a circulação média das revistas semanais brasileiras auditadas pelo Instituto Verificador de Circulação. O desempenho - que leva em conta o comparativo entre o primeiro semestre deste ano e o mesmo período de 2007 - seria ainda pior caso a Revista da Semana, da Editora Abril, não tivesse se filiado recentemente ao IVC, adicionando à conta sua média de 41.709 exemplares por edição. Sem ela, a média de circulação dos 24 títulos auditados desde o início do ano passado caiu 2,05%. Somente seis deles conseguiram melhorar seus números: IstoÉ (1,86%), Ana Maria (13,33%), Malu (2,61%), Recreio (33,71%), IstoÉ Dinheiro (2,33%) e TV Novelas (72,12%).

As três líderes do ranking vivem momentos distintos na área de circulação. Mesmo com oscilação negativa de 0,58%, Veja mantém folgada dianteira com média de 1.094.565 exemplares por edição - o que corresponde a quase 30% de toda a circulação semanal do mercado brasileiro. A vice-líder Época teve queda de 3,1% (média de 411.524), enquanto a IstoÉ avançou 1,86% (média de 353.163). Ainda no segmento de informação, a CartaCapital caiu 11,46% (considerando a média de 29.873 apurada nos cinco primeiros meses de 2008, já que ainda não estão disponíveis seus dados de junho). As duas edições regionais de Veja apresentaram quedas de 6,18% (São Paulo) e 6,13% (Rio).

O momento também não é favorável para a circulação das semanais populares, que tiveram queda média de 2,89%. O segmento é liderado por Ana Maria, com seus 189.507 exemplares por edição, que representam alta de 13,33%; seguida por Viva Mais, com média de 174.888 (-2,47%); Tititi, com média de 123.246 (-2,59%); Malu, com média de 103.399 (+2,61%); e Minha Novela, com média de 100.694 (-4,64%). Neste mercado, a melhor oscilação foi a da TV Novelas (+72,12%), enquanto as maiores baixas foram as de Chega Mais (-28,35%), Sete Dias com Você (-27,16%) e Sou+Eu (-21,88%).

Entretanto, o pior desempenho entre todos os nichos foi registrado pelas revistas de celebridades. Todos os cinco títulos semanais auditados pelo IVC amargaram diminuição em suas circulações, resultando em uma queda média de 5,49%. A líder Caras encolheu 4,66%, somando média de 285.390 exemplares por edição. Na seqüência aparecem Contigo, com média de 141.590 (-1,95%), Quem, com média de 86.460 (-12,31%), IstoÉ Gente, com média de 59.809 (-7,16%), e Flash, com média de 12.788 (-3,91%). O baque foi sentido pela Editora Escala, que na semana passada resolveu descontinuar a Flash, prometendo uma volta reformulada somente para março do ano que vem.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Aula 04 de maio

Aula 30 de abril

Aula 27 de abril

Aula 23 de abril

Vídeo_Redação 2

Mídia_Notícias 6


Circulação digital de jornais ainda é incipiente
Cálculo do IVC mostra que as edições digitais responderam por apenas 0,15% da circulação total em fevereiro

Embora timidamente, tem crescido a circulação das edições digitais dos poucos jornais brasileiros que oferecem esta modalidade de assinatura, que pressupõe a digitalização de todas as páginas do jornal impresso, incluindo os anúncios. Seus usuários podem ler as edições diárias na tela do computador, como se estivessem folheando os jornais. Portanto, não se trata da reprodução online do conteúdo impresso nos sites das publicações, o que contribui para a audiência da internet, mas não para a circulação digital.

Assim como no caso das versões impressas, a medição da circulação digital paga é feita pelo Instituto Verificador de Circulação (IVC), que já divulga números de quatro diários. Os dados mais relevantes são os do Estado de Minas, cuja circulação digital já responde por 5,8% do total, atingindo 4.676 em fevereiro - alta de 10% em relação ao mesmo mês do ano passado.

Nos demais jornais auditados, a representatividade da circulação digital ainda é inferior a 0,5%. Os dados de fevereiro deste ano mostram O Globo com 1.090, O Estado de S.Paulo com 461 e Jornal da Tarde com 83 assinaturas digitais. Nos dois últimos, que já eram auditados em fevereiro de 2008, o avanço foi de 6,2% e de 5%, respectivamente.

A mais nova adesão a esta modalidade de auditoria é a do jornal Correio do Estado, do Mato Grosso do Sul, que ainda não tem dados disponíveis.

Cálculo do IVC mostra que as edições digitais responderam por 0,15% da circulação total dos jornais filiados ao instituto em fevereiro.

De acordo com pesquisa realizada neste mês pela International Federation of Audit Bureaux of Circulations (IFABC), órgão que reúne as entidades oficiais responsáveis por auditoria de mídia em todo o mundo, a participação das edições digitais chega a 3% na Suíça, gira em torno de 1% na Inglaterra, está na faixa de 0,5% na Dinamarca e em 0,3% na Polônia.

Mídia_Notícias 5

Grandes jornais tem pior circulação da década
Oito dos 20 maiores diários brasileiros registram quedas no primeiro trimestre


O fechamento do primeiro trimestre gerou sentimentos bem diferentes entre os principais jornais brasileiros. O período de janeiro a março foi o pior em circulação desta década para seis dos 20 maiores diários do País: Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, O Dia, Diário de S. Paulo, Correio Braziliense e Jornal da Tarde.

Também não têm o que comemorar O Globo e Extra, que só registraram um trimestre tão ruim em 2003 e 2004. Apesar da pequena reação de 1,5% em relação ao início do ano passado, o gaúcho Correio do Povo fechou o trimestre com sua segunda pior circulação desde 2000.

Líder do ranking, a Folha de S. Paulo começou o ano 2000 com média diária de 429.476, foi caindo ano após ano até fechar o primeiro trimestre de 2009 com 298.352. O mesmo ocorreu com seu maior concorrente, O Estado de S. Paulo, que registrou queda de 391.023 para 217.414.

Em igual situação de baixas sucessivas no período encontram-se O Dia (de 264.752, em 2001, para 91.819, em 2009), Diário de S. Paulo (que fechou o primeiro trimestre com média de 61.088, sendo que seu antecessor Diário Popular registrou 151.831 no ano 2000), Correio Braziliense (de 61.109 para 52.831) e Jornal da Tarde (de 58.504 para 50.433).

No Rio de Janeiro o cenário não é muito diferente, já que O Globo começou o ano 2000 com média diária de 334.098 e fechou o primeiro trimestre de 2009 com 260.869, número superior apenas a outros dois anos desta década: 258.485, em 2003, e 250.480, em 2004. Exatamente o mesmo ocorreu com o Extra, que entrou no ano 2000 com média de 264.715 e chegou a 258.324 nos três primeiros meses de 2009, resultado melhor apenas que os de 2003 (236.466) e 2004 (224.071).

No caso do Correio do Povo, a circulação média do início de 2009 (155.774) é maior apenas que a do primeiro trimestre do ano passado (153.439), considerando-se o período desde 2000, quando atingiu 217.897.

Em alta
Em situação oposta estão os jornais Meia Hora, Lance, A Tribuna, Expresso da Informação e Valor Econômico, que encerraram o primeiro trimestre de 2009 com sua maior circulação desta década. A circulação média nos três primeiros meses do ano foi de 219.148 para o Meia Hora, de 131.423 para o Lance, de 62.909 para A Tribuna, de 62.714 para o Expresso da Informação e de 53.885 para o Valor Econômico.

Comemoração também para Zero Hora e Diário Gaúcho, que tiveram o segundo melhor começo de ano desde 2000. No caso do primeiro, a média de 184.893 perde apenas para a de 186.471, do primeiro trimestre do ano 2000. Já o Diário Gaúcho fechou os três primeiros meses de 2009 com média de 156.818, o que representa queda de 7,8% em relação a igual período de 2008, quando registrou 170.055, seu melhor início de ano da década.

Com média diária de 90.415, o Agora São Paulo não tinha um primeiro trimestre tão bom desde 2002 (108.456). Já o Estado de Minas fechou o período de janeiro a março com média de 76.628, melhor resultado desde 2003 (78.882).

Apesar da queda de 4,4% em relação aos primeiros três meses de 2008, de 298.438 para 285.184, o mineiro Super Notícia, maior fenômeno de circulação do mercado brasileiro atualmente, manteve a segunda posição no trimestre - atrás apenas da líder Folha de S. Paulo.

Caçula no ranking, o goiano Daqui continua crescendo: fechou o trimestre com média de 59.089, aumentando sua circulação em 44% em comparação aos três primeiros meses do ano passado (40.931).

O levantamento, publicado pela coluna Em Pauta da edição 1356 de Meio & Mensagem, que circula com data de 27 de abril, foi feito pela reportagem do jornal, com base nos relatórios mensais do Instituto Verificador de Circulação (IVC).

Aula 20 de abril

Aula de abril

Aula 16 de abril

Expressões_Evite

EXPRESSÕES QUE DEVEM SER EVITADAS

SÃO CHAVÕES, CLICHÊS, LUGARES-COMUNS, FRASES FEITAS, MODISMOS, GÍRIAS OU VÍCIOS DE LINGUAGEM, QUE POR SEU USO ABUSIVO, FICAM DESGASTADAS E PERDEM A FORÇA ORIGINAL:

ABRIR AS COMPORTAS
ABRIR (OU FECHAR) COM CHAVE DE OURO
ACABAMENTO FINAL
ACERTAR OS PONTEIROS
ACRESCENTAR MAIS UM
ADIAR PARA DEPOIS
A DURA PENAS
AERONAVE (USE AVIÃO)
AGORA JÁ
AGRADAR A GREGOS E TROIANOS
AGENTE DA LEI
À GUISA DE
ALTO E BOM SOM
AMBOS OS DOIS
A MIL
A NÍVEL DE (ALÉM DE SER UM LUGAR-COMUM, É UMA CONSTRUÇÃO ERRADA. USE “EM NÍVEL DE”)
ANOS DOURADOS
AO MESMO TEMPO
APAIXONADA DEFESA
APARAR AS ARESTAS
APERTAR O CINTO
AQUECER AS TURBINAS
ARREBENTAR A BOCA DO BALÃO
A SETE CHAVES
AS MAIS ALTAS AUTORIDADES CIVIS E MILITARES
ATAQUE FULMINANTE
ATINGIR EM CHEIO
A TODO VAPOR
A TOQUE DE CAIXA
ATUAL ESTÁGIO DAS OBRAS
AUDACIOSA MANOBRA
BANCO DE RÉUS
BÁRBARO ASSASSINATO
BATER EM RETIRADA
CADÁVER DO MORTO
CAIR COMO UMA BOMBA
CAIR COMO UMA LUVA
CALOR SENEGALESCO (OU ESCALDANTE)
CANTAR VITÓRIA
CARRO-CHEFE
CAUSA-MORTIS
CAUSAR ESPÉCIE
CENAS DANTESCAS
CHEFE DO EXECUTIVO (USE GOVERNADOR, PRESIDENTE, PREFEITO)
CHEGAR A UM DENOMINADOR COMUM
CHOVER A CÂNTAROS
CHOVER NO MOLHADO
CHUMBO GROSSO
COLHIDO PELO VEÍCULO
COLOCAÇÃO (POR OPINIÃO, COMENTÁRIO)
COLOCAR UM PONTO FINAL
COM A BOLA (OU CORDA) TODA
COM RAPIDEZ DE UM RAIO
COMO NOS CONTOS DE FADAS
COMPLEXO VIÁRIO
COMCLUSÃO FINAL
CONDIÇÃO SINE QUA NON
CONJULGAR ESFORÇOS
CONQUISTAR ESPAÇOS
CONSTERNAR PROFUNDAMENTE
CONTABILIZAR (COMO SOMAR, TOTALIZAR)
CONTINUAR AINDA
CONVIVER JUNTO
COROADO DE ÊXITO
CRIAR NOVOS
CRIVAR DE BALAS
CUMPRIR EXTENSO PROGRAMA
CURTIR
DANOS MATERIAIS DE GRANDE MONTA
DAR COM OS BURROS N ‘ ÁGUA
DAR O ÚLTIMO ADEUS
DATA NATALÍCIA
DEBELAR AS CHAMAS
DEITAR E ROLAR
DEIXAR A DESEJAR
DE MÃO BEIJADA
DESBARATAR A QUADRILHA
DESCER PARA BAIXO
DESCULPA ESFARRAPADA
DESPONTA NAS PREFERÊNCIAS
DE REPENTE, NÃO MAIS DO QUE DE REPENTE
DETONAR (PRO PROVOCAR, DESENCADEAR)
DE VENTO EM POPA
DIMENSIONAMENTO
DIRIMIR DÚVIDAS
DISCORRER SOBRE O TEMA
DISCUSSÃO ACALORADA
DISPENSA APRESENTAÇÃO
DIZER COBRAS E LARGATOS
DIVISOR DE ÁGUAS
DO OIAPOQUE AO CHUÍ
EDIL (USAR VEREADOR)
ELEMENTO (COMO INDIVÍDUO)
ELO DE LIGAÇÃO
EM COMPASSO DE ESPERA
EM GRANDE ESTILO
EMINENTE PERSONAGEM
EM PONTO DE BALA
EM SÃ CONSCIÊNCIA
EM ÚLTIMA ANÁLISE
ENCARAR DE FRENTE
ENSAIR OS PRIMEIROS PASSOS
ENTE QUERIDO
ENTRAR EM ROTA DE COLISÃO
ENTRAR PARA DENTRO
ENTREMENTES
EQUACIONAMENTO
ERÁRIO PÚBLICO
ESTÁ NA SUA
ESTRELAS DO CÉU
EXITOSO
FACA DE DOIS GUMES
FAMÍLIAS INCONSOLÁVEIS
FAZER DAS TRIPAS CORAÇÃO
FICAR À DERIVA
FINCAR PÉ
FORÇAS VIVAS
FORTES CONTIGENTES MILITARES
FORTUNA INCAUCULÁVEL
FUGIR DA RAIA
GALERA (COMO TORCIDA, PLATÉIA)
GANHAR GRÁTIS
GENITOR (A)
GENTILMENTE CEDIDO
GUARDADO AS SETE CHAVES
HÁ...ATRÁS (USAR APENAS UM DELES)
HABITAT NATURAL
HISTÓRIA PASSADA
HORA DA VERDADE
IMPERDÍVEL
INSERIDO NO CONTEXTO
INSTRUMENTALIZAÇÃO
IRONIA DO DESTINO
ISTO POSTO
JOGAR A PÁ DE CAL
JOGO DE VIDA OU MORTE
LARÁPIO
LEQUE DE OPÇÕES (OU ALTERNATIVAS)
LOGRADOURO
LUGAR AO SOL
MALHA VIÁRIA
MANDATÁRIO
MANTER (OU CONTINUAR, PERMANECER) O MESMO
MÃO DE FERRO
MATRIMÔNIO (USE CASAMENTO)
MAU TEMPO REINANTE
MAXIMIZAÇÃO, MINIMIZAÇÃO
MEDIDAS DRÁSTICAS
MELIANTE
MONOPÓLIO EXCLUSIVO
MORRER AO DAR ENTRADA NO HOSPITAL
MORRER DE AMORES
MORTO PREMATURAMENTE
MULHER DO MORTO (USE VIÚVA)
MUNICIPALIDADE
NA FLOR DA IDADE
NA FLOR DA PELE
NÃO OBSTANTE
NA OPORTUNIDADE
NA ORDEM DO DIA
NAU SEM RUMO
NECRÓPOLE
NO BOJO DE
NOSOCÔMIO
OUTROSSIM
PÁGINA VIRADA
PALAVRA DE ORDEM
PARADIGMÁTICO
PAÍSES DO MUNDO
PARLAMENTARES
PARECE QUE FOI ONTEM
PASSAR EM NUVENS BRANCAS (OU EM BRANCO)
PENSAMENTO POLÍTICO DOMINANTE
PERDER O BONDE DA HISTÓRIA
PERMANECE INALTERADO
PINTAR (COMO SURGIR)
PODER DE FOGO
POMO DA DISCÓRDIA
PÔR A CASA EM ORDEM
PÔR A MÃO NA MASSA
PÔR A BARBA DE MOLHO
PÔR AS CARTAS NA MESA
POR CONSEGUINTE
POR OUTRO LADO
POSIÇÃO, POSICIONAMENTO, POSICIONA-SE
POSTULANTE
PRECIOSO LÍQUIDO
PREÇO SALGADO
PREFEITURA MUNICIPAL
PREENCHER A LACUNA
PRENDAS DOMÉSTICAS
PROBLEMATIZAÇÃO
PROEMINENTE CIDADÃO
PROFESSORES QUE ENSINAM
PROPRIAMENTE DITO
QUADRO POLÍTICO NACIONAL
QUEM VIVER VERÁ
RECEBEU O SINAL VERDE
RELAÇÕES BILATERAIS ENTRE OS DOIS PAÍSES
RELEVANTE SERVIÇO
REPETIR DE NOVO
REQUINTES DE CRUELDADE
RESPIRAR ALIVIADO
RETA FINAL
SAGRA-SE CAMPEÃO
SAIR PARA FORA
SARAIVADA DE BALAS
SENDO QUE
SENTIR FIRMEZA
SEPARAR O JOIO DO TRIGO
SINISTRO (COMO INCÊNDIO)
SOB OS AUSPÍCIOS DE
SOB O SIGNO DE
SOFRER MELHORA
SOLDADO DE FOGO
SOLENIDADE DE PRAXE
SORRISO NOS LÁBIOS
SUBIR PARA CIMA
SURPRESA INESPERADA
TÁBUA DE SALVAÇÃO
TECER COMENTÁRIOS
TIRAR DO BOLSO DO COLETE
TIRAR O CAVALO DA CHUVA
TIRAR UMA POSIÇÃO (POR DIFINIR-SE)
TIRO DE MISERICÓRDIA
TÍTULAR DAQUELA PASTA
TODA VIA
TODOS SÃO UNÂNIMES
TODOS SEM EXCEÇÃO
TRAFEGAM POR AQUELA ARTÉRIA
TRAIR-SE PELA EMOÇÃO
TRANSAR
TRATATIVA
TRAZER À TONA
TROCAR FARPAS
ULTIMANDO PREPARATIVOS
VERDADEIRO CAOS
VEREADORES DA CÂMARA MUNICIPAL
VIA DE REGRA
VIDA DE CACHORRO
VÍTIMA FATAL
VALTAR À ESTACA ZERO
VIÚVA DO FALECIDO

Vídeo_Redação

Aula 13 de abril

Aula 09 de abril

Aula 06 de abril

Aula 02 de abril

Mídia_Notícia 4

O Dia e Zero Hora recebem menção em prêmio da WAN
Jornais brasileiros desenvolveram projeto para jovens sobre os 200 anos da vinda da família real para o Brasil

Dois jornais brasileiros, O Dia (RJ) e Zero Hora (RS), receberam menção honrosa na décima edição do Prêmio de Incentivo à Leitura e Jornalismo da Associação Mundial de Jornais (WAN), conquistado neste ano pelo jornal polonês Gazeta Wyborcza (o Jornal do Ano), que envolveu jovens em esportes, educação, preservação do meio ambiente e direitos humanos.

A Gazeta polonesa também recebeu duas menções em projetos específicos. Em uma das campanhas ("Solidariedade com o Tibet"), 500 mil pessoas compraram o jornal que trazia bandeira do país com a sugestão de que a imagem fosse recortada e colada em lugar visível. Em outra ("Mini-Euro 2008 com Gazeta Wyborcza"), a derrota do time polonês no campeonato europeu, serviu de inspiração para a criação de mini-campeonato com leitores, trazendo guia de jogos e simulação de partidas.

No Brasil, O Dia (RJ) encartou durante seis semanas revista com uma nova visão da vinda da Família Real ao Brasil, há 200 anos. O material foi bastante utilizado em escolas.

O Zero Hora (RS) conseguiu reverter queda de leitura entre jovens leitores com a criação da plataforma multimídia Kzuka, com reportagens e perspectivas de interesse dessa faixa etária. Em 2007, o jornal gaúcho também obteve recomendação do júri com conteúdo editorial "Para sua Criança Ler", explicando a cobertura das notícias em pequenas histórias para crianças.

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Bom Dia cria rede de afiliados
Rede de jornais permite a filiação de dirigentes de pequenos veículos de comunicação, fornecendo o conteúdo editorial nacional e as estruturas de publicidade e de marketing fora da região

A inspiração veio da TV e começa agora a ser implementada no meio jornal. Trata-se, basicamente, de um modelo de negócios centrado na afiliação: empresários de pequenas cidades, de preferência que tenham algum veículo de comunicação, podem se associar à Rede Bom Dia. O licenciado fica então encarregado da produção de conteúdo editorial e da comercialização de publicidade locais, bem como da venda e da distribuição de exemplares. Por sua vez, o grupo fornece as notícias nacionais, a venda da publicidade fora da região de atuação do jornal e a sua estrutura de marketing.

O formato chegou a Marília (na região central do Estado de São Paulo) neste fim de semana, por meio de uma parceria com o grupo de rádio, que, na cidade, é afiliado da Jovem Pan. Em janeiro já havia sido inaugurado em Fernandópolis, onde a publicação semanal Folha de Fernandópolis virou diária e ganhou o nome Bom Dia.

Segundo o diretor geral da rede, Flávio Pestana, as vantagens para os afiliados são muitas. "Eles ficam com 100% da circulação e da venda de publicidade local. Também repassamos 25% da publicidade comercializada fora da região onde atuam", conta. Outro benefício, além da ampliação do conteúdo editorial, é que esses empresários têm custos baixos, já que podem se valer dos contratos de compra de papel e de impressão da rede - que conta ainda com quatro jornais próprios (em Jundiaí, Sorocaba, Bauru e São José do Rio Preto).

Para a própria rede, o maior número de afiliados amplia a chance de conquistar anunciantes. Além disso, a cobertura local é facilitada pelo modelo adotado. "O investimento não é alto, e otimizamos a nossa marca", explica Pestana. De acordo com o executivo, a intenção é firmar uma terceira parceria até o fim de abril, voltada para a cidade de Jaú.

Por enquanto não existem planos de chegar às capitais. "Estamos focados na região territorial da TV Tem (emissoras afiliadas da Rede Globo que fazem parte do grupo), que compreende 316 municípios", explica.

Até dezembro de 2010, a meta é chegar a 23 afiliados. A partir daí, o projeto entra em sua segunda fase: a de lançar jornais em cidades menores, com periodicidade que se adeqüe à realidade de cada praça. A Rede Bom Dia e a TV Tem estão sob o guarda-chuva do Grupo Traffic, de marketing esportivo.

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Revistas mensais ganham leitores
Circulação média dos 50 maiores títulos cresceu 5% no primeiro semestre

Todas as 10 maiores revistas mensais brasileiras aumentaram sua circulação no primeiro semestre de 2008, na comparação com o mesmo período do ano passado. O melhor desempenho no topo da pirâmide foi da décima colocada QuatroRodas, com alta de 20,5% e média de 193 mil exemplares. O ranking é liderado pela Nova Escola (média de 450 mil exemplares) e traz, na seqüência, Claudia (409 mil), Seleções (395 mil), Superinteressante (356 mil), Nova (231 mil), Manequim (208 mil), Playboy (207 mil), Boa Forma (207 mil) e Você S.A. (194 mil).

Entre as 50 maiores do ranking do Instituto Verificador de Circulação (IVC), viram seus números diminuírem as revistas Rolling Stone (-17%, considerada a comparação de janeiro a maio), Galileu (-10%), Marie Claire (-9%), Crescer (-8%), Globo Rural (-6%), Pequenas Empresas Grandes Negócios (-3%), National Geographic (-2%) e VIP (-1%). Nesse grupo, as que mais cresceram foram Atrevida (+42%), Guia Astral (+29%), Mundo Estranho (+26%), Vogue (+25%) e Men?s Health (+19%).

O resultado médio dos 50 primeiros títulos no primeiro semestre é positivo: alta de 5%, já descontadas aí as duas estréias, que ainda não apareciam no ranking dos seis primeiros meses de 2007. A Gloss aparece pela primeira vez em um ótimo 16º lugar, com média de 131 mil exemplares por edição; já a Época Negócios surge em 38º lugar, com média de 65 mil. No mesmo período, a quinzenal Exame teve média de 181 mil, e a semanal IstoÉ Dinheiro, de 70 mil. Fechando o balanço de circulação do primeiro semestre, a quinzenal Capricho cresceu 31%.

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Piauí comemora dois anos com mudanças
Em seu segundo ano de vida a revista inicia fase de reposicionamento e consolidação dos negócios com o lançamento de um suplemento especial para o mercado publicitário

A revista Piauí chega ao segundo aniversário com uma série de mudanças que marcam uma nova etapa na história da publicação. Além da contratação de Raphael Jessouroun, que assume a área comercial, a fase agora envolve uma a adoção de uma nova assinatura, uma edição comemorativa de aniversário e um suplemento direcionado ao mercado publicitário que apresentará novamente a Piauí às agências e anunciantes.

Outra novidade foi a criação de um conselho consultivo no início de setembro. Formado por personalidades do cenário financeiro e cultural brasileiro, como o poeta e ensaísta o Antonio Cícero, o editor e escritor Luiz Schwarcz e o economista Armínio Fraga Neto, entre outros, o conselho se reúne mensalmente com a finalidade de contribuir para a evolução da Piauí, tanto no campo intelectual quanto no comercial.

"Este é um momento de consolidação dos negócios", declara Marcelo de Paulos, consultor de marketing da Piauí e também participante do conselho. Segundo ele, a meta foi redefinir o pensamento estratégico da revista e rever a abordagem do mercado publicitário e dos leitores com relação à publicação, para suprir a chamada "barreira de compreensão" - atestada em uma pesquisa qualitativa realizada com o IBOPE Inteligência. Resumindo, o mercado publicitário e os leitores ainda não conseguem entender totalmente os propósitos da Piauí.

Para expandir a base de colaboradores e anunciantes, pela primeira vez a publicação realiza uma ação de marketing publicitário com o lançamento de um suplemento para o mercado que traz informações técnicas falando, por exemplo, sobre quem lê a revista e até sobre a razão do papel-pólen em que ela é impressa. "Sentimos que uma série de anunciantes não entenderam a Piauí. Ela é uma revista para quem gosta de ler, uma publicação para ser lida durante um mês inteiro, o que não é comum nos dias de hoje e às vezes dificulta a compreensão pelo mercado publicitário", explica Raphael Jessouroun. A cartilha será enviada junto com a edição de aniversário para um mailing selecionado.

A edição especial chega às bancas em outubro com uma estrutura de 108 páginas, sendo 64 de conteúdo e 44 de publicidade - recorde editorial e comercial - e marca a estréia da nova estratégia de comunicação com o slogan "Impensável", que entra no lugar do antigo "Pra quem tem um parafuso a mais".

"Ficou claro na pesquisa que os leitores admiram a Piauí por ela fazer as coisas sem uma fórmula, e foi a partir daí que pensamos nesta nova assinatura", diz o consultor. "As próprias matérias não seguem uma linha editorial, o que é impensável dentro da imprensa. A gente acredita muito que este conceito traduz as melhores qualidades e a atitude da revista", emenda Paulos, que trabalhou na reformulação ao lado Ênio Vergeiro, então diretor-responsável pelo título.

Aula 30 de março

Aula 26 de março

Aula março

Aula 23 de março

quinta-feira, 26 de março de 2009

A Pauta_Vídeo

A Pauta

A Pauta Jornalística

A pauta jornalística não se trata do produto final, mas é o começo do trabalho jornalístico. Não faz uso de parágrafos e sua linguagem é coloquial. Trata-se de um roteiro que deve ser cumprido e normalmente tem o mínimo de 20 linhas. Infelizmente, com a pressa peculiar das redações, muitas vezes, o repórter tem como pauta um recorte de jornal ou um release de assessoria de imprensa. Não existe um esquema determinado de cumprimento de pauta, cada repórter faz o seu. Isso quando não aparece sempre alguma fonte na redação, o que é comum.

A pauta tem as seguintes partes:


1. Resumo do Fato;
2. Direcionamento (Perguntas ou Hipóteses) – São geralmente três perguntas;
3. Relação das Fontes (Quem o repórter deve procurar) – Nomes, Endereços, Telefones.
Definimos pauta como uma designação prévia dos principais acontecimentos que são cobertos jornalisticamente no dia-a-dia. Ou seja, um esquema minucioso de um levantamento pretendido pelos meios de Comunicação para fins de elaboração da matéria jornalística. Para o cumprimento de pauta, utilizamos duas principais fontes: a pesquisa de campo (entrevistas) e a pesquisa documental (os arquivos e dados).

No entanto, não se deve permitir que a pauta iniba a criatividade do repórter. O repórter pode e deve usar da liberdade e seguir o próprio caminho sempre que necessário, sem deixar de cumprir o enfoque e as questões levantadas por sua pauta. Dependendo do assunto, a pauta deve ser completa (com todos os dados possíveis) ou resumo (que contém a relação dos principais tópicos). Em ambos os casos, devemos ter nomes, endereços, telefones e/ou e-mails dos entrevistados.
O profissional encarregado de elaborar as pautas é o pauteiro, cuja função é fazer todos os roteiros e relações dos planos de reportagem com os assuntos que devem ser levantados pela reportagem na rua, ou apurados na redação, por telefone. Ele é uma peça importante e entre as suas funções está a de ler tudo que lhe cair nas mãos, mas sempre na tentativa de encontrar a chave de uma boa matéria.
O pauteiro tem as seguintes atribuições:
1. Se manter a par de todos os acontecimentos do dia,
2. Ler os jornais concorrentes e ouvir programas noticiosos de rádio e TV,
3. Propor entrevistas com personalidades (especialmente autoridades e celebridades),
4. Idealizar matérias polêmicas ouvindo todas as partes,
5. Ver a repercussão de acontecimentos no Brasil e no mundo que tenham influência local. Exemplos de Pauta Jornalística
Pauta-Resumo:
Repórter: .................................................................
Assunto: Sindicato/Professores
Vamos ouvir o Sindicato dos Professores: a entidade vai cumprir a determinação judicial de voltar às aulas após o decreto de ilegalidade da greve? Como está o andamento das negociações? A Secretaria de Educação continua determinada a punir os grevistas? Vamos ouvir a Secretaria de Educação: Em que andamento estão as negociações com o sindicato? Ainda há a intenção de punir os grevistas mesmo com o retorno às aulas? E se o sindicato não cumprir a sentença jurídica? O Sindicato dos Professores fica na Rua Santa Fernanda, 154, no Centro da Cidade A Secretaria de Educação fica no Edifício Professor Zoroastro, no bairro de Santo André.
Pauta Completa:
Repórter:..............................................................
Assunto: Hospital/Fechamento
Ontem, no programa do Carlos Tamandaré, foi feita uma denúncia de que a Unidade de Pediatria Santos Cosme e Damião iria encerrar suas atividades por causa de problemas financeiros, embora a unidade seja um hospital do governo e que, a partir da próxima semana, todos os internamentos seriam efetuados nas Unidades Pediátricas dos principais hospitais públicos da cidade.
A notícia, claro, causou a maior confusão, principalmente na população carente da cidade, que responde por 90% da clientela do hospital. O mais estranho, até agora, é que a Secretaria de Saúde não se pronunciou a respeito. Por esse motivo, vamos procurar ouvir não apenas a Secretária de Saúde, a médica Drª Graça Lemos, bem como o diretor do hospital, o médico pediatra Cecílio Regino. Afinal de contas, a informação procede ou não?
- Se procede, vamos apurar as verdadeiras causas que levarão ao Governo a adoção de tais medidas;
- Vá ao Hospital Santos Cosme e Damião, no bairro da Comunidade, que fica por trás do Hospital Universitário para ouvir médicos, enfermeiros e familiares de pacientes ali internados ou atendidos. Faça um levantamento completo sobre a situação da unidade: condições de funcionamento, instalações, equipamento, corpo médico, higienização (será que a gente consegue descobrir algum caso de infecção hospitalar?)
- Levante junto à Secretaria de Saúde quantas unidades pediátricas tem em toda a cidade e em todo o Estado e quantas crianças estão internadas atualmente, bem como o atendimento diário no ambulatório.
- Para que o repórter se situe melhor, o Hospital Pediátrico Santos Cosme e Damião existe desde 1825 e era ligado à Santa Casa e em 1970 foi incorporado ao então Instituto Nacional de Assistência Médica e Previdência Social – INAMPS (Hoje desmembrado em SUS e INSS) e sempre prestou grandes serviços à população carente da Região Metropolitana. Agora a história é com você. Vamos conferir tudo isso? Explore o assunto por vários ângulos, ok?

Pauta-Resumo:
Repórter: .................................................................
Assunto: Ratazana/Fuga
Vamos manter nossa vigilância e por telefone, saber como anda o inquérito na SDS que apura a fuga do ex-agente Ratazana, da Barreto Campelo. Vai haver a reconstituição da fuga? E o encarregado da subestação da Celpe em Itapissuma continua preso? E o que a polícia está fazendo pra recapturar o Ratazana?
Artigo - PAUTA & JORNALISMO
José Paulo Lanyi Tenho exercido várias funções jornalísticas ao longo dos anos. Eu e a torcida do Corinthians. Recomendo esse rodízio. Com o tempo, a gente consegue ter uma visão mais acurada, não só do conteúdo quanto da própria sinergia do veículo em que trabalhamos. A reportagem - tida e havida como nobre - justifica os seus densos louros, mas raras vezes nos permite analisar um jornal - seja lá em que mídia for.
Na televisão, poucos repórteres participam da reunião de pauta. São premidos pela correria infligida pelas marcações, pela apuração recorde, pelo áspero chicote da chefia de reportagem que, por sua vez, tem que atender ao bom-senso para fechar a tempo. A ausência do repórter nas reuniões - refiro-me à maioria e ao jornalismo diário - é um óbice para quem tenta ‘enxergar’ o jornal. Não basta assistir no ar. É na reunião de pauta que se pescam as sutilezas do que seja a linha - mestra a ser seguida.
Nesse aspecto, o pauteiro (ou produtor) é um privilegiado. Ele tem a seu dispor um arco de informações significativamente amplo - porque vai atrás e porque é assediado pelos assessores de imprensa, telespectadores e demais agentes sociais. Mas não só isso. É uma função que estimula o filtro que resulta da análise e do embate de idéias com os editores.
De forma geral, quando se trata de aprovar ou rejeitar uma pauta, o sim e o não são justificados, o que enriquece. É claro que há os editores prepotentes que dizem ‘quero’ ou ‘não quero’, e ponto final. Mas, de modo geral, explica-se. Podemos concordar, discordar, achar legal ou absurdo, não importa: saímos da reunião mais experientes - por vezes, mais nervosos também.
Por que, então, o pauteiro é um injustiçado? Porque poucos lhe dão o crédito ao criar e pôr a matéria em pé. Olhe para a tela e confira: quantas vezes você vê o nome do produtor de uma reportagem? Respondo antes: raras. É como se ele trabalhasse na cozinha engordurada do Jornalismo. Essa é mesmo a percepção geral, embora velada. Falo disso com a segurança de quem tem vivido essa ciranda de funções: quem quiser glamour, status ou, no mínimo, o justo reconhecimento profissional evite a pauta: seja repórter, editor ou âncora.
O pauteiro é tido como um subalterno, um carregador de piano, um zagueiro. Não, ele é o goleiro do Jornalismo: quase não aparece. Se acerta é obrigação; se os outros erram, afunda junto; e o mérito da vitória é de quem faz o gol.
Fonte: Site Observatório da Imprensa
Artigo – “É só um errinho de apuração”
Autor: Antonio Lemos Augusto – Observatório da Imprensa
Um erro de apuração no jornalismo pode provocar estragos que o jornalista sequer imagina. Erros que o autor da matéria até considera "bobos" ou "inofensivos", mas que serão recebidos pelos leitores de determinada forma que poderão, sim, provocar danos ou contribuir para a desinformação.
O fato é que a apuração jornalística é parte íntima e necessária da técnica jornalística. Jornalista tem que saber apurar corretamente, e ponto. A apuração correta se relaciona a todos os detalhes do texto: ao nome da fonte escrito de forma adequada, aos fatos narrados acertadamente, aos porquês devidamente explicados... E esse preceito está relacionado a qualquer matéria: do buraco de rua à queda do avião, da denúncia contra o governador ao Boletim de Ocorrência de um cidadão desconhecido da periferia.
Como o lixeiro - Erros de apuração estão relacionados também a falhas éticas. Afinal, erros de apuração podem colocar as pessoas citadas na matéria em maus lençóis. O jornalista "confunde" uma informação médica e a fonte da área de medicina será ridicularizada em seu emprego, porque sempre ficará a dúvida: quem errou? O jornalista acredita que roubo e furto são sinônimos e, sem imaginar, calunia alguém. E assim por diante...
Erro de apuração, em síntese, é como o médico que não sabe usar o bisturi ou o engenheiro que não calcula direito a quantidade de tijolos. O jornalista precisa, às vezes, se colocar no lugar de quem é fonte ou alvo de matérias. Trinta linhas, no pé de uma página preto e branco, interna, podem acabar com a reputação de qualquer um.
É como o lixeiro que – correndo atrás do caminhão de lixo – deixa, sem querer, cair um saco com restos de peixe, bem em frente à sua casa. Na correria, ele sequer viu o deslize. Não viu os efeitos do lixo no chão. Não viu o cachorro de estimação de sua casa rolar no lixo e, depois, ser abraçado pelo filho. É como o erro de apuração... O jornalista joga para a sociedade e nem imagina o mal que fez.
Os principais passos da Apuração Jornalística
Fase 1: Elaboração da Pauta Pista Inicial + Sondagem Inicial + Preparação da Pauta
Fase 2: Pré-Produção Análise das Fontes + Seqüência de Abordagem
Fase 3: Produção Confronto de Informações + Checagem
Nos próximos textos, vamos destrinçar cada uma destas fases. Esse esquema foi apresentado pelo jornalista colombiano Daniel Samper, em 1991, em nome do Centro Técnico da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP). Samper, na época, era correspondente do jornal El Tiempo, de Bogotá e redigia também para o semanário espanhol Cambio 16.
Os principais passos da Apuração Jornalística
Fase 1: Elaboração da Pauta
Trata-se da sondagem inicial, da apuração preliminar, da exploração das fontes, documentos e publicações sobre o assunto, numa pesquisa prévia da formulação da pauta. É uma fase de informações para sustentar uma investigação, para testar a credibilidade das fontes. Enfim, ajuda a estabelecer a viabilidade da pauta (é possível de ser apurada ou não?), bem como a sua justificativa.
Toda matéria tenta responder a uma curiosidade ou lançar uma hipótese. Nada de confirmar o que já se sabe, mas sim, fornecer dados novos. Depois da sondagem inicial, um bom apoio é o plano de ação com o qual se espera obter informações:
Plano de Ação
• Relação de informações que já obtivemos;
• Relação de informações que ainda faltam;
• Lista de fontes: onde localizar a informação que nos falta, quais as fontes mais importantes e consistentes.
O plano de ação ajuda a organizar o que a reportagem quer demonstrar. Uma pauta que se preze define o rumo do trabalho, o ângulo, a escolha de uma ou várias nuances do que será apurado, qual o recorte da realidade, e, especialmente, a nova abordagem da questão. Pauta também é freqüentemente confundida com o tema. O que precisamos saber é o que rende matéria jornalística do que rende um livro ou enciclopédia.
Precisamos, finalmente, fazer uma avaliação minuciosa de uma pauta, para testar sua qualidade e sua viabilidade:
A pauta foi bem preparada?
• O repórter mostra desconhecimento das informações fornecidas pelas fontes na fase de apuração?
• Ele apresenta contrapontos às informações das fontes?
• Personagens escolhidos são pouco relevantes ?
• Dados apurados atualizam questão abordada na pauta?
• A premissa está forçada, equivocada ou fundamentada em preconceitos?
• Há qualquer problema de enfoque ou de abordagem?
• O levantamento prévio de informações evitaria falta de atualidade?
• Na apuração, as informações contradiziam a pauta?
• A matéria precisa de justificativas, sem as quais não teria razão de ser?
Os principais passos da Apuração Jornalística
Fase 2: A Pré-produção
Durante o processo de avaliação estratégica das fontes, não pode sair do horizonte a obviedade de que as fontes defendem seus interesses acima de tudo. Os jornalistas, algumas vezes, usam de determinados critérios para avaliar as fontes, a fim de que se evitem dúvidas e furos de prazo:
• Hierarquia da autoridade: A fonte é uma pessoa pública ou alguém próximo a ela? Isso porque uma fonte oficial, presumimos que dificilmente mentiria. Além do mais, ações e opiniões tomam caráter oficial.
• A produtividade: Fontes institucionais fornecem material suficiente para uma notícia. Trata-se da quantidade e qualidade de informações que uma fonte pode dar. Nesses casos, muitas vezes, as assessorias de imprensa são parceiras neste aspecto.
• A Credibilidade: As fontes devem ser tão confiáveis quanto as informações fornecidas. Dessa forma, pode-se construir uma relação profissional entre a fonte e o repórter. Assim, as fontes não têm o mesmo valor e disso se conclui que acesso à mídia é acesso ao poder.
Veja agora os aspectos importantes da análise das fontes:
• As relações, o valor, a situação, os riscos e a credibilidade das fontes;
• Os conceitos complementares, a informação que supomos que sabem e a relação que imaginamos entre as fontes e o fato;
• Até que ponto não estamos sendo usados por fontes legitimadas por sua autoridade, credibilidade e produtividade e não fazemos avaliações isentas do real valor das informações Abordagem de fontes por ordem de importância:
• Antes de abordar a fonte, fazer uma pesquisa sobre ela (sondagem inicial);
• Para isso, melhor sondar primeiro as fontes secundárias, documentais e técnicas, que são muito mais úteis para dar detalhes a confrontar com a fonte principal.
• Pode ajudar, e muito, ordenar a abordagem partindo da fonte de menor para a de maior importância. • Isso amplia o conhecimento que se tem do fato e permite que se chegue melhor preparado para a segunda entrevista.
• Na dúvida, deixe cada fonte preparada para uma consulta posterior (pegue e-mail, telefone, deixe uma porta aberta para um novo contato).
Abordagem de fontes por ordem de crítica:
• Comece pelas fontes desfavoráveis;
• Prossiga pelas fontes técnicas e neutras (que não têm interesse no fato investigado)
• Termine a matéria pelas fontes favoráveis;
• Esse método permite ter um primeiro marco crítico, que dá uma medida pelo interesse da notícia. Depois, o filtro técnico pode dar argumentos para confrontar as fontes desfavoráveis e parâmetros mais equilibrados para a entrevista com fontes favoráveis.
Por fim, podemos comparar a informação com um “tiro ao alvo”, em que devemos abordar dos menos importantes para os mais importantes. Do contrário, pode-se ir à entrevista de um personagem principal sem saber as informações suficientes. Veja a figura abaixo:
Os principais passos da Apuração Jornalística
Fase 3: A Produção
Trata-se do contato com as fontes. É a oportunidade de defesa daquele que foi citado na notícia e a chance do repórter detectar erros de avaliação da pauta, que podem ser corrigidos à luz de novos fatos. Cada apuração abre novas lacunas de informação, que carece de maior investigação. É necessária uma visão geral para saber o que é preciso levantar para ir em frente:
Quando o Repórter fica refém da fonte:
Pende para um lado da informação;
Engole as versões sem questionar;
Não esgota a capacidade de informação do entrevistado;
Aceita opiniões de apelo fácil e pouco fundamento;
Atribui atitudes de uma fonte se baseando no depoimento da outra;
Aceita informações de crédito duvidoso e dificilmente verificável;
Por conta disso, o jornalista não pode se contentar com apenas um ou poucos dos diversos lados da história. É necessário que se valide a informação com pelo menos duas outras fontes. O repórter não pode bancar uma afirmação sem confirmá-la. Pela figura abaixo, podemos analisar os níveis de apuração:
A ilustração acima demarca quatro posições-limite, exponenciais de apuração e abstrai as situações intermediárias e as nuances entre cada um dos quatro níveis abordados. Ajuda, por exemplo, a definir o que fazer diante de uma apuração que tem:
- Informações precisas, mas que são poucas?
Apurar mais - Muita informação, mas que é imprecisa?
Fazer checagem dos dados - Informação pouca e imprecisa?
Refazer tudo - Informação precisa e abundante?
Publicar a matéria Ao fim de tudo, o editor deve filtrar a matéria em uma lista de checagem ao ler a matéria apurada por um repórter:
• Os nomes, títulos, cargos e informações da matéria foram checados?
• Os telefones e e-mails foram testados e checados?
• Todas as citações estão precisas e corretamente atribuídas?
• As informações de pesquisa estão completas?
• As informações do lide estão respaldadas?
• A matéria é justa? Vai aborrecer a fonte?
Todos os envolvidos foram contatados e tiveram oportunidade de falar?
Fizemos algum juízo de valor?
Alguém vai gostar da matéria mais do que deve?
• O que está faltando?
Ao final de tudo, os editores ainda precisam passar por mais um filtro, o da Edição Cética:
• Como saber disso?
• Por que o leitor deveria acreditar nisso?
• O que significa a suposição por trás de uma sentença?
• Se uma matéria diz que certo fato pode levantar dúvidas na cabeça das pessoas, quem insinuou isso?
O repórter?
Uma fonte?
Um cidadão?
Dessa forma, a disciplina de verificação é um suporte para a edição, que melhor se realiza quanto mais planejado for o processo de produção da notícia.

Aula 19 de março

Na Aula de Hoje

Abertura da Matéria ou Lead

Evite: Jargões, clichês, frases obscuros

Fórmulas: Não abuse de nenhuma

Indisspensável no Lead: O Que, Quem, Quando, Onde, Como e Porque

Parágrafos: nem tão curtos, nem tão longos

Dicas

1_Reescrevam os textos que não se encaixam

2_Inicie o bloco desgarrado com uma pergunta

3_Veja se não é o caso de jogar o bloco solto para um box ou eliminá-lo

Frases_Clareza

1_ ordem Direta

2_ Apenas palavras necessárias, simples, específicas, curtoas (se possível)

3_Cortar as paalavras desnecessárias

1GQ - Pontuação

_ Debate_ Livro_ As Boas Mulheres da China _Xinram_ de Zero a Cinco Pontos
_Texto Reflexivo_ As Boas Mulheres da China_Xinram_de Zero a Cinco Pontos
_Pauta_Mercado de São José_de Zero a Cinco Pontos
_Matéria_Mercado de São José_de Zero a Cinco Pontos

Aula 16 de março

Aula de Hoje

Cobertura do Mercado de São José
Definição das Pautas

Debate_As Boas Mulheres da China_Xinram_30/03
Com a entrega do texto reflexivo para o dia 30/03

Critérios de Avaliação

A Pauta
Resumo do Fato
Direcionamento
Relação de Fontes
Erros de Escrita
Observações
Total: de Zero a Cinco Pontos

A Matéria
Conteúdo Informativo
organização das Idéias
Erros de Escrita
Criatividade
Observações
Total: de Zero a Cinco Pontos

Dicas de Livros

Aula 12 de março

Aula 09 de março

Na Aula de Hoje

Coletiva com Fátima Quintas

Maria de Fátima de Andrade Quintas (Recife, 28 de fevereiro de 1944) é uma antropóloga, contista e cronista brasileira. É pesquisadora da Fundação Joaquim Nabuco e ocupa a cadeira 31 da Academia Pernambucana de Letras.
Concluiu o curso de Ciências sociais na Universidade Federal de Pernambuco e fez pós-graduação em Antropologia cultural no Instituto de Ciências Sociais e Política Ultramarina, Lisboa.
Apresenta semanalmente suas crônicas no Jornal do Commercio (Recife).
Autora
Sexo e Marginalidade, 1987;
Educação Sexual: um olhar adiante, 1992;
Cheirinhos de alecrim numa casa portuguesa, com certeza, 1995;
Mulheres oprimidas, mulheres vencidas, 1996;
Segredos da Velha Arca, 2003;
A ilustre casa dos fantasmas, 2006;
Sexo à moda patriarcal, 2008.
Organizadora
Casa & família: o cotidiano feminino, 1989;
O cotidiano em Gilberto Freyre, 1992;
Mulher Negra: preconceito, sexualidade e imaginário, 1995;
O negro: identidade e cidadania, 1995
Manifesto regionalista, 1996
Fonte: Wikipedia

Verbos_Declaratórios

ENTREVISTA JORNALÍSTICA: VERBOS E LOCUÇÕES VERBAIS

Emprego dos discursos direto e indireto no texto da entrevista


Emprego de verbos declarativos ou dicendi em matérias do jornalismo brasileiro contemporâneo, elaboradas com base em entrevistas. Pesquisamos em jornais e revistas de diferentes naturezas e periodicidades, durante as décadas de 80 (segunda metade) e de 90. O resultado acha-se no glossário de mais de 300 verbos, abaixo.

1 Classificação:
Othon M. Garcia (1986, p.129ss) adota uma classificação dupla para os verbos usados nos diálogos, encontrados na literatura de ficção (romances, contos), dos quais a entrevista jornalística faz amplo emprego. O narrador pode optar pelo discurso direto – transcrição da fala do interlocutor – ou pelo discurso indireto – isto é, a transmissão da essência do pensamento do entrevistado.

1.1– Classe: Verbos declarandi ou dicendi (de declaração)

1.1.1– Definição: São os verbos de elocução. A elocução refere-se à maneira pela qual alguém se expressa, quais palavras usa para fazê-lo.

1.1.2– Áreas semânticas: (GARCIA, 1986, p.131)

DIZER – afirmar, declarar;
PERGUNTAR – indagar, interrogar;
RESPONDER – retrucar, replicar;
CONTESTAR – negar, objetar;
CONCORDAR – assentir, anuir;
EXCLAMAR – gritar, bradar;
PEDIR – solicitar, rogar;
EXORTAR – animar, aconselhar;
ORDENAR – mandar, determinar.

1.2– Classe : Verbos sentiendi ou de sentir (assim chamados, por analogia aos dicendi).

1.2.1– Definição: Esses verbos são vicários ou variações dos verbos de elocução, pois fazem as vezes destes. Ou seja: do ponto de vista lógico-sintático presumem a existência de um legítimo dicendi oculto. Mas, como variação dos dicendi, expressam a carga de afetividade presente na língua falada.

1.2.2– Áreas semânticas: Expressam estado de espírito, reação psicológica, emoções, atitudes, gestos, etc. Ex. (Othon Garcia, op. cit.): GEMER, SUSPIRAR, LAMENTAR(SE), QUEIXAR-SE, EXPLODIR, ENCAVACAR, etc.

1.3– Funções:

1.3.1– Indicar o interlocutor que está com a palavra.

1.3.2– Permitir a adjunção de orações adverbiais (quase sempre reduzidas de gerúndio) ou expressões de valor adverbial, com que o narrador sublinha a fala das personagens, anotando-lhes a reação física ou psíquica. Em síntese, a função dos verbos dicendi é retratar o comportamento – em determinada circunstância - ou mesmo o caráter das personagens.

Ex.: “Eu tenho aqui uma lista de nomeações do PL para encaminhar”, disse Costa Neto entregando... Hargreaves não titubeou. Sem olhar a lista, foi logo prometendo: “Pode deixar comigo. Vou examinar com todo carinho”. (IstoÉ, 2.6.1993, no. 1235, p.21)
Segue glossário de verbos dicendi e sentiendi, em ordem alfabética.

Abordar Admirar-se Ajustar Ameaçar
Acentuar Admitir Alardear Amenizar
Aconselhar Admoestar Alegrar-se Anotar
Acreditar Advertir Alertar Analisar
Acrescentar Alegar Alfinetar Animar(se)
Acusar Afirmar Aludir Antever
Adiantar Ajuntar Alinhar Anuir
Anunciar Compreender Denunciar Endossar
Apontar Comprometer-se Deplorar / Depor Enfatizar
Apostar Comprovar Derramar-se Enfocar
Apregoar Comunicar Desabafar Engatilhar
Argüir Conclamar Desafiar Ensinar
Arriscar Concluir Desarmar-se Entender
Argumentar Concordar Descansar Entusiasmar-se
Arrematar Condenar Descartar Enumerar
Arrolar Confessar Descobrir Esbravejar
Assegurar Confiar Desconfiar Escandalizar-se
Asseverar Confidenciar Desculpar-se Escapar
Assinalar Confirmar Desdenhar Ensinar
Gritar Ponderar Esclarecer Assustar-se
Confundir-se Desenvolver Entender Historiar
Precisar Esconjurar Atacar Congratular-se
Desesperar-se Espantar-se Atestar Conjecturar
Desmentir Esquivar-se Atribuir Consolar-se
Destacar Estabelecer Avaliar Constatar
Determinar Estimar Avisar Contabilizar
Devolver Evidenciar Balbuciar Contar
Diagnosticar Exagerar Bradar Contemporizar
Discordar Exclamar Bravatear Contestar
Discorrer Exemplificar Brincar Contra-atacar
Discursar Exigir / Eximir-se Calcular Contradizer
Disfarçar Exortar / Explanar Censurar Contrapor-se
Disparar Explicar Chamar a atenção Credenciar-se
Distinguir Explicitar Citar Crer
Divertir-se Explodir Classificar Criticar
Dizer Expor Cobrar Decepcionar-se
Elogiar Expressar-se Comemorar Declarar(se)
Elucidar Exprimir-se Comentar Defender(se)
Emendar Extasiar-se Comparar Definir(se)
Emocionar-se Externar Complementar Deixar
escapar Encavacar Exultar Completar
Demonstrar Encerrar Falar Fazer coro
Mentalizar Raciocinar Resumir Festejar
Minimizar Reafirmar Retrucar Filosofar
Mostrar Reagir Revelar Finalizar
Murmurar Rebater Revidar Frisar
Narrar / Negar Receitar Revoltar-se Fulminar
Nomear / Notar Reclamar Rezar Gabar-se
Objetar Recompor-se Rugir Garantir
Observar Reconhecer Sacramentar
Gemer / Gritar Opinar Recordar(se) Salientar
Hiperbolizar Ordenar Redimir-se Segredar
Historiar Ordenar Refazer-se Sentenciar
Identificar Orgulhar-se Refletir Simplificar
Ilustrar Pedir Reforçar Sintetizar
Imaginar Penitenciar-se Regalar-se Solicitar
Incentivar Pensar Registrar Sonhar
Indagar Perguntar(se) Regozijar-se Sublinhar
Indicar Ponderar Rejeitar Sugerir
Indignar-se Precisar Rejubilar-se Supor
Informar Preconizar Relacionar Suspirar
Insistir Predizer Relatar Sussurrar
Interpretar Pregar Relativizar Sustentar
Interrogar Preocupar-se Relembrar(se) Tachar / Temer
Ir (mais) além Prever Rememorar Teorizar
Ironizar / Irritar-se Proclamar Replicar Terminar
Isentar-se Profetizar Resguardar-se Testemunhar
Jurar Prognosticar Resignar-se Titubear
Justificar(se) Propor Resistir Transmitir
Lamentar(se) Propugnar Resmungar Trombetear
Lamuriar-se Prosseguir Responder Vaticinar
Lembrar(se) Protestar Responsabilizar-se Ver / Viajar
Limitar-se a dizer Provocar Ressaltar Vibrar
Manifestar-se Queixar-se Ressalvar Vociferar
Maravilhar-se Questionar Ressentir-se Zombar

2 VERBOS E PRONOMES NOS DISCURSOS DIRETO E INDIRETO

2.1– Salvo em casos excepcionais, há correspondência regular entre os tempos e os modos verbais. Assim, quando o verbo da fala está no presente do indicativo e o da oração justaposta, no pretérito perfeito, o primeiro verbo vai para o pretérito imperfeito do indicativo, mas o segundo não sofre alteração.

DISCURSO DIRETO DISCURSO INDIRETO

– Vou realizar muitos projetos neste ano, disse-lhe. Disse-lhe que iria realizar muitos projetos naquele ano.

OBS.: Caso a ação declarada na oração integrante (discurso indireto) perdure no momento em que se fala, o verbo mantém-se no presente do indicativo: “Disse-lhe que estou com preguiça neste ano”. O demonstrativo – neste – permanece também inalterado.

2.2– Se ambos os verbos – o da fala e o da oração justaposta – se acham no presente do indicativo, assim permanecem no discurso indireto; o mesmo ocorre com o pronome (demonstrativo):

DISCURSO DIRETO DISCURSO INDIRETO
– Estou sem planos neste ano, diz-lhe. Ele diz que está sem planos neste ano.
OBS.: O verbo dicendi vem no presente do indicativo somente quando há um mediador entre o autor da fala e o destinatário do texto.

3– POSIÇÃO DO VERBO DICENDI /SENTIENDI

3.1– No Discurso Direto de moldes tradicionais (que vigoraram até o início da escola realista), o verbo dicendi vem no meio ou no fim da fala, e excepcionalmente antes.

3.2– No jornalismo contemporâneo, encontramos mais freqüentemente o verbo dicendi/sentiendi no fim das frases. Essa localização se deve ao fato de as frases reproduzidas serem de pequena extensão.
Ex.: “Todo mundo diz que as fofocas saem do Palácio”, disse Corrêa. (IstoÉ, 2.6.1993, no. 1235, p.21)

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 13.ed. Rio de Janeiro: FGV, 1986. (Biblioteca de Administração Pública, 14)

Fonte: Pesquisa: Professora Drª. JOANITA MOTA DE ATAIDE

Aula_05 de março

Aula 02 de março

A Pauta Jornalístico

1_Resumo do Fato

2_Direcionamento (Perguntas ou Hipóteses). São Geralmente três perguntas

3_Relação das Fontes (quem o repórter deve procurar_nomes, endereços e telefones)

Apresentação dos grupos

* Pista Inicial

* Sondagem Inicial

* Fontes

Red_Manual_Z1

Uso de Maiúsculas - Parte I

A letra maiúscula é um recurso gráfico utilizado para dois propósitos: assinalar o início do período (em oposição ao ponto final, que o encerra) e dar destaque a uma palavra, seja ela um substantivo próprio ou não. Uma vez alfabetizados, não temos dificuldade em utilizar a maiúscula para o primeiro propósito, mas temos dúvidas freqüentes sobre quando dar ou não destaque à palavra.

O Formulário Ortográfico de 1943, que rege a matéria, não foi suficiente explícito quanto ao estabelecimento de normas. Além do mais, dá margem à flexibilidade, quando permite o uso de inicial maiúscula por "especial relevo", por "deferência, consideração, respeito", quando "se queira realçar", ou na designação de "alto conceito", "altos cargos, dignidades ou postos." Assim, sempre se poderia justificar o uso de maiúsculas pela "ênfase" ou "destaque".

O que se observa hoje em dia são as seguintes tendências:

1. As grandes companhias jornalísticas criam, para vários casos, normas próprias e acabam criando uma tendência.

2. O emprego de maiúsculas, os negritos, os sublinhados ou os destaques em excesso estão caindo de moda, já que "poluem" o texto.

3. A tendência é, pois, a seguinte:

-mais formalidade, mais deferência, mais ênfase: maiúscula;
-mais modernidade, menos "poluição" gráfica, mais simplicidade: minúscula.
Nunca se pode esquecer, no entanto, da regra taxativa que preceitua o emprego obrigatório de letra inicial maiúscula nos substantivos próprios de qualquer natureza.

Red_Manual_Z2

Uso de Maiúsculas – Parte II


Quando devemos usar maiúscula, obrigatoriamente?


1. No início de período ou citação.

Exemplos:

- Ao longo de sua existência, a Universidade Católica de Pernambuco atingiu uma posição de destaque entre as instituições de ensino superior mais conceituadas do Brasil.



2. Nas datas oficiais e nomes de fatos ou épocas históricas, de festas religiosas, de atos solenes e de grandes empreendimentos públicos ou institucionais.

Exemplos:

Sete de Setembro, Quinze de Novembro, Ano Novo, Idade Média, Era Cristã, Antigüidade, Sexta-Feira Santa, Dia das Mães, Dia do Professor, Natal, Confraternização Universal, Corpus Christi, Finados.

Observação: empregue letra minúscula em casos como os seguintes: era espacial, era nuclear, era pré-industrial, etc.

3. Nos títulos de obras artístico-literárias, como livros, teses, dissertações, monografias, jornais, revistas, artigos, filmes, peças, músicas, telas, etc.

Observação: Escrevem-se com inicial minúscula os artigos, as preposições, as conjunções e os advérbios desses títulos.

Observação 2: Destacamos esses títulos em itálico.

Exemplos: O Catecismo ao Alcance de Todos, O Racional e o Mitológico em Wittgenstein, Os Sentidos da Justiça em Aristóteles, Introdução a Estudos de Fonologia.


4. Nos nomes dos pontos cardeais e dos colaterais quando indicam as grandes regiões do Brasil e do mundo.

Exemplos: Sul, Nordeste, Leste Europeu, Oriente Médio,etc.

Observação: Quando designam direções ou quando se empregam como adjetivo, escrevem-se com inicial minúscula: o nordeste do Rio Grande do Sul; percorreu o Brasil de norte a sul, de leste a oeste; o sudoeste de Santa Catarina; vento norte; litoral sul; zona leste, etc.

Red_Manual_Z3

Uso de Maiúsculas – Parte III

Quando devemos usar maiúscula, obrigatoriamente?


5. Nos nomes de disciplinas de um currículo ou de um exame.

Exemplos: Língua Portuguesa I, Filosofia II, História da Psicologia, Matemática, Cirurgia IV, Mecânica Geral, Teoria da Comunicação I, Jornalismo e Novas Tecnologias, etc.


6. Nos ramos do conhecimento humano, quando tomados em sua dimensão mais ampla:

Exemplos: a Ética, a Lingüística, a Filosofia, a Medicina, a Aeronaútica, o Jornalismo, a Comunicação Social, a Informática, etc.


7. Nos nomes dos corpos celestes.

Exemplos: Terra, Sol, Lua, Via-Láctea, Saturno, etc.

8. Nos nomes de leis, decretos, atos ou diplomas oficiais.

Exemplos: Lei Áurea, Tratado de Tordesilhas, Constituição Federal,Decreto Federal nº 25. 794; Portaria nº 1054, de 17-9-1998; Lei dos Direitos Autorais nº 9.609; Parecer nº 03/00; Sessão nº 01/00; Resolução 3/87 CFE, etc.

9. Em todos os elementos de um nome próprio composto, unidos por hífen.

Exemplos: Pró-Reitoria de Ensino e Graduação, Pós-Graduação em Finanças, etc.

10. Nos nomes de eventos (cursos, palestras, conferências, simpósios, feiras, festas, exposições, etc.).

Exemplos: Simpósio Internacional de Epilepsia;

Observação: Os nomes de eventos devem estar destacados em itálico.

11. Nos nomes de diversos setores de uma administração ou instituição.

Exemplos: Reitoria, Pró-Reitoria de Administração, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Pró-Reitoria de Extensão Universitária, Pró-Reitoria Comunitária, etc.

Red_Manual_Z4

Uso de Maiúsculas – Parte III

Quando devemos usar maiúscula, obrigatoriamente?

Uso de Maiúsculas – Parte IV

12. Nos nomes comuns, quando personificados ou individualizados.

Exemplos: O Estado (Pernambuco), o País, a Nação (o Brasil), etc.


13. Nos pronomes de tratamento e nas suas abreviaturas.

Exemplos: Vossa Excelência, Vossa Senhoria, Senhor, Senhora, Dom, Dona, V. Exa., V. Sa., etc.


14. Nos acidentes geográficos e sua denominação.

Exemplos: Rio das Antas, Rio Taquari, Serra do Mar, Golfo Pérsico, Cabo da Boa Esperança, Lagoa dos Quadros, Oceano Atlântico.

Observação: Segundo a norma oficial, escrevem-se com minúsculas: rio Taquari, monte Everest, etc. Acontece, no entanto, que tal procedimento poderá trazer confusão quando o acidente geográfico faz parte integrante, indissociável do nome próprio: Mar Morto, Mar Vermelho, Trópico de Câncer, Hemisfério Sul, etc. Se a opção for sempre pela maiúscula, a grafia, neste caso, ficará mais fácil.


15. Nos nomes de logradouros públicos (avenida, ruas, travessas, praças, pontes, viadutos, etc.).

Exemplos: Avenida Caxangá, Rua Padre Carapuceiro, Praça de Casa Forte, Praça Dom Vital, etc.

Red_Manual_Z5

Uso de Maiúsculas – Parte V

Que letra empregar no início de itens de um texto, depois de dois-pontos?
Há, na verdade, três opções:
• Iniciar cada item com letra minúscula e terminar com ponto-e-vírgula, com exceção do último item, que acaba com ponto final.

"Art. 4 - Constituída pela comunidade de professores, funcionários e alunos, a Universidade tem por finalidades:
I. manter e desenvolver a educação, o ensino, a pesquisa e a extensão em padrões de elevada qualidades;
II. formar profissionais competentes nas diferentes áreas do conhecimento, cônscios da responsabilidade e do compromisso social como cidadãos;
III. promover o desenvolvimento científico-tecnológico, econômico, social, artístico, cultural da pessoa humana, tendo como referencial os valores cristãos;
IV. estender à comunidade as atividades universitárias, com vistas à elevação do nível sócio-econômico-cultural."
• Iniciar cada item com maiúscula ou minúscula e terminar sempre com ponto final.
Exemplo:

"Algumas dicas podem ser úteis para o tratamento de paciente violento:

1. Não brigue com o paciente, respondendo com raiva ou, por outro lado, sendo condescendente. Demonstre firmeza sem ser rude.
2. Não toque o paciente ou o assunte, nem o aborde subidamente sem aviso (...)".


Iniciar cada item com minúscula ou maiúscula e terminar sem nenhuma pontuação.
Exemplo:
"As manifestações clínicas encontradas na insuficiência respiratória aguda (IRA) são:
- Dispnéia
- Dificuldade em articular frases ou palavras
- Cianose periférica ou central
- Confusão mental (...)"

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Uso de Abreviaturas – Parte I

As abreviações utilizadas na língua revelam o ritmo acelerado da vida moderna, que faz com que se economizem palavras e tempo, mediante uma comunicação mais rápida, que reduz frases, expressões e palavras. Veja os exemplos:

cinematógrafo > cinema > cine
pornográfico > pornô
telefone > fone
pneumático > pneu
professor > profe
português > portuga
japonês > japa
Florianópolis > Floripa


A abreviação que se apresenta nesta seção denomina-se de abreviatura.
A abreviatura é parte da palavra escrita que indica ou resume a palavra, por meio
• da letra inicial: v. = veja
• das letras ou sílabas iniciais: of. = ofício
• de letras iniciais, mediais ou finais: pq. = porque


A abreviatura caracteriza-se
• pelo ponto abreviativo: ed. = edição
• pela inicial maiúscula ou minúscula (conforme a norma ortográfica): V. Exa. = Vossa Excelência
• pela acentuação e flexão: cód. = código - fs. = folhas

Red_Manual_W

Uso de Abreviaturas – Parte II

Lista Geral de Abreviaturas

A
abreviatura = abr., abrev.academia = acad.acórdão = ac.ad valorem, pelo valor = ad val.advocacia = adv., advoc.agricultura = agr., agric.agronomia = agron.aguarda deferimento = A.D.alqueire(s) = alq.altitude = alt., altit.alvará = alv.anno Christi, no ano de Cristo, na era cristã = A.C.ante meridiem (antes do meio dia) = a.m.antes de Cristo = a.C.ao ano = a/a, a.a.ao mês = a/mao(s) cuidado(s) de = a/c, A/Capartamento = ap., apart.apêndice = ap., apênd.aritmética = arit., aritm.arquitetura = arq., arquit.arroba(s) = A., arr.artigo, artigos = art., arts.assembléia = assem., assemb.associação = assoc.atenciosamente = at.te, (atte.)atestado, à atenção de = at.autor, autores = A., AA.
B
balanço = bal.bateria = bat.
C
caixa(s) = cx.capítulo, capítulos = cap., caps.catálogo = cat.cheque = ch.circular = circ.círculo = círc.citação, citado(s) = cit.classe(s) = cl.código = cód.coleção, coleções; coluna, colunas = col., cols.com, cada, conta = c/companhia = C.ia, Cia.compare = cp.conforme = cfe., cfm., conf.confronte, confira, confere = cf., cfr.conselho = cons.construção = constr.conta aberta = c/acontabilidade = contab.conta-corrente, com cópia(s), combinado com = c/ccontadoria = contad.co-seno = cos.crédito = créd.
D
débito = déb.decreto = dec.departamento, departamentos = dep., deps.depois de Cristo = d.C., D.C.desconto(s) = desc.despesa(s), desporto(s) = desp.deve = D.dicionário = dic.diploma = dipl.divisão, divisões = div.documento, documentos = doc., docs.dúzia(s) = dz.
E
edição = ed.edifício = ed., edif.editor, editores = E., EE.educação = ed., educ.elemento(s) = el.eletronic mail (correio eletrônico) = e-mailem mão(s) = E.M.endereço = end.endereço telegráfico = end. tel.espera deferimento = E.D.estante(s); estabelecimento; estrada = est.et alii, e outros (em citações) = et al.et cetera (lat.) = e outras coisas, e os outros, e assim por diante = etc.exemplar(es), exemplo(s) = ex.exempli gratia (lat.) = e. g.
F
fac-símile = fax.fascículo = fasc.figura = fg., fig.folha; folhas = f., fl., fol., ff., fs., fols.
G
ganhos e perdas = G/Pgênero(s) = gên.grão (peso) = gr.grosa, grosas = gr., grs.
H
habitantes = hab.haver (comercialmente) = H.homens = h.Honoris causa (por honra, honorariamente) = h.c.
I
Ibidem (no mesmo lugar) = ib., ibid.id est (isto é) = i.e.idem ( o mesmo, do mesmo autor) = id.índice = ind.inferior = inf.informação = inf., inform.isto é = i.é.
J
jurídico = jur.
L
lançado (comercialmente), letra(s) (comercialmente) = l.légua, léguas = lég., légs.limitada (comercialmente) = Lt.da, Ltda.livro = l., liv., l°, lo.logaritmo = log., logar.
M
manuscrito, manuscritos = ms., mss.medicina = med.medicina do trabalho = med.trab.medicina legal = med. leg.médico = méd.médico-veterinário = méd. -vet.memorando = memo., memor.mês, meses = m.meses de data = m/dmeses de prazo = m/pmeu cheque = m/ch.meu número = m/nºmeu saque = m/smeu(s), minhas(s) = m/minha carta, minha conta = m/cminha comissão = m/com.minha conta-corrente = m/c/cminha ordem = m/ominha referência = m/ref.minha remessa = m/rem.mister (inglês = senhor) = Mr.mistress (inglês = senhora) = Mrs.monsieur (francês = senhor) =M.município, municípios = M., MM., mun.
N
nome próprio = n.p.nome, número(s) = n.nossa carta, nossa casa, nossa conta (comercialmente) = n/cnossa(s) letra(s) (comercialmente) = n/lnosso cheque = n/ch.nosso saque (comercialmente) = n/snosso(s), nossa(s) (comercialmente) = n/nota bene (latim = nota/note bem) = N.B.nota da editora = N. da E.nota da redação = N. da R.nota do autor = N. do A.nota do editor = N. do E.numeral = num.número (gramaticalmente, isto é, número gramatical = singular, plural) =num.número = nº


O
obra(s) = ob.obra(s) citadas = ob. Cit.observação = obs.ofício, oficial = of.opere citato (na obra citada), opus citatum (obra citada) = op. cit.ordem = o/organização = org., organiz.
P
pacote(s) = pc. pctpagamento = pg.to, pgto.página(s) (ABNT) = p., pp., ps.pago (adjetivo), pagou = pg.palavra(s) = pal.palmo, palmos = p., ps.para, por, próximo (comercialmente) = p., p/parecer = par.passim (aqui e ali, em diversos lugares da obra citada), passado, passivo = pass.peça(s) = pç.pede deferimento = P.D.pede justiça = P.J.peso bruto = P.B.peso líquido = P.L.polegada(s) = pol.por conta = p/cpor especial obséquio = P.E.O.por exemplo = p. ex.por ordem = P.O.por procuração; próximo passo = p.p.porque = pq.portaria = port.post meridiem (depois do meio-dia); post mortem(depois da morte) = p.m.post scriptum (depois de escrito, pós-escrito) = p.s.problema(s) = probl.processo, procuração = proc.próximo futuro = p.f.
Q
quantum satis (quanto baste, em receitas médicas) = q.s.quilate(s) = ql.quod erat demonstrandum (o que devia ser demonstrado) = Q.E.D., Q.e.d.
R
receita = rec.referência, referente = ref.registro = rg., reg.relatório = rel., relat.remetente = rem.te, Remte.reprovado (classificação escolar); réu (em linguagem forense) = R.residência = res.revista = rev.rubrica = rubr.

S
saco, sacos = sc., scs.salvo erro ou emissão = S.E.O.salvo melhor juízo = S.M.J., s.m.j.São, Sul = S.scilicet ( a saber, quer dizer) = sc.seção = seç.secretaria, secretário, secretária = sec., secr.século, séculos = séc., sécs.seguinte, seguintes = seg., segs., ss.sem data = s.d., s/dsem gastos = s.g.semana(s), semelhante(s), semestre(s) = sem.seminário = sem., semin.série = ser.sine die (sem dia marcado, sem data marcada) = s.d.sociedade (comercialmente) = soc.Sociedade Anônima = S.A., S/Asua carta, sua conta (comercialmente) = s/csua casa = S/C, s/csucessor(es) (comercialmente) = suc.sucursal = suc.
T
também = tb.telefone, telegrama = tel.termo, termos = t., tt.tesoureiro = tes.testamento = testº, testo.testemunha = test.título(s) = tít.tomo, tomos = t., ts., tt.tonel, tonéis = ton.tratado, tratamento =trat.trimestral = trim., trimest., trimestr.trimestre(s) = trim.
U
unidade, uniforme = un.universidade = univ., univers.usado, usada = us.uso externo = u.e.
V
valor(es) = val.veja, vide (latim = veja) = v.verbi gratia (por exemplo) = v.g.volume, volumes = vol., vols.

Red_Manual_X

Uso de Abreviaturas – Parte III

Formas de Tratamento

A
acadêmico = Acad., Acadêm.
advogado = Adv.º, Advo.
almirante = Alm.
arcebispo = Arc.º, Arco.

B
bacharel, bacharela, bacharéis, bacharelas = B.el, Bel., B.ela, Bela., B.éis, Béis., B.elas, Belas.
bispo = B.po, Bpo.

C
cabo(Militar) = CB
capitão = Cap.
cardeal = Card.
comandante = Com., Com.te, Comte.
comendador = Com., Comend., Com.or, Comor.
cônego = Côn.º, Côno.
conselheiro = Cons., Consel., Conselh., Cons.º, Conso.
contador = Cont.dor, Contdor., Cont.or, Contor.
contra-almirante = C.-alm.
coronel = C.el, Cel.

D
deputado = Dep.
desembargador, desembargadora = Des., Des.ª, Desa.
diácono = Diác.
Digníssimo = DD.
Digno, Dom, Dona = D.
Dona = D.ª, Da.
doutor, doutores = D.r, Dr., D.rs, Drs.
doutora, doutoras = D.ra, Dra. D.ras, Dras.

E
editor, editores = E., EE.
embaixador extraordinário e plenipotenciário = E.E.P.
Eminência = Em.ª, Ema.
Eminentíssimo = Em.mo, Emmo.
enfermeiro, enfermeira = Enf., Enf.ª, Enfa.
engenheiro, engenheira = Eng., Eng.º, Engo.
enviado extraordinário e ministro plenipotenciário = E.E.M.P.
Estado-Maior = E.M., E.-M.
Excelência = Ex.ª, Exa.
Excelentíssimo, Excelentíssima = Ex.mo, Exmo. Ex.ma, Exma.

G
general = Gen., G.al, Gal.

I
ilustríssimo, Ilustríssima = Il.mo, Ilmo., Il.ma, Ilma.

M
madame (francês = senhora) = M.me, Mme.
mademoiselle (francês = senhorita) = M.lle, Mlle.
major = maj.
major-brigadeiro = Maj.-Brig.
marechal = Mar., M.al,Mal.
médico = Méd.
Meritíssimo = MM.
mestre, mestra = Me, Me., Mª, Ma.
mister (inglês = senhor) = Mr.
monsenhor = Mons.
monsieur, messieurs (francês = senhor, senhores) = M., MM.
Mui(to) Digno = M.D.

N
Nossa Senhora = N.Sª, N.Sa.
Nosso Senhor = N.S.

P
padre = P., P.e, Pe.
pároco = Pár.º, paro.
pastor = Pr.
Philosophiae Doctor (latim = doutor de/ em filosofia) =Ph.D.
prefeito = Pref.
presbítero = Presb.º, Presbo.
presidente = Pres., Presid.
procurador = Proc.
professor, professores = Prof., Profs.
professora, professoras = Prof.ª, Profa., Prof.as, Profas.
promotor = Prom.
provedor = Prov.

R
rei = R.
Reverendíssimo, Revendíssima = Rev.mo, Revmo., Rev.ma, Revma.
Reverendo = Rev., Rev.do, Revdo., Rev.º, Revo.
Reverendo Padre = R.P.

S
sacerdote = Sac.
Santa = S., S.ta, Sta.
Santíssimo = SS.
Santo = S., S.to, Sto.
Santo Padre = S.P.
São, Santo, Santa = S.
sargento = Sgt.
sargento-ajudante = Sarg.-aj.te,Sarg.-ajte.
secretário, secretária = Sec., Secr.
senador = Sen.
senhor, senhores = S.r, Sr., S.rs, Srs.
senhora, senhoras = S.ra, Sra., S.ras, Sras.
senhorita, senhoritas = Sr.ta, Srta., Sr.tas, Srtas.
Sênior = S.or, Sor.
Soldado = SD
sóror = Sór., S.or, Sor.
Sua Alteza Real = S.A.R.
Sua Alteza = S.A.
Sua Eminência = S.Em.ª, S.Ema.
Sua Excelência = S..Ex.ª, S.Exa.
Sua Excelência Reverendíssima = S.Ex.ª Rev.ma, S. Exa. Revma.
Sua Majestade = S.M.
Sua Reverência = S. Rev.ª, S.Reva.
Sua Reverendíssima = S.Rev.ma, S. Revma.
Sua Santidade = S.S.
Sua Senhoria = S.Sª, S.Sa.
Subtenente = ST, Subten

T
tenente = Ten., T.te, Tte.
tenente-coronel = Ten. -c.el, Ten.-cel., t.te - c.el, Tte. - cel.
tesoureiro = Tes.
testemunha = Test.

V
vereador = Ver.
veterinário = Vet.
vice-almirante = V. -alm.
vigário = Vig., Vig.º, Vigo.
visconde = V.de, Vde.
viscondessa = V.dessa, Vdessa.
você = V., v.
Vossa Alteza = V.A.
Vossa Eminência, Vossas Eminências = V.Em.ª, V.Ema., V.Em.as, V.Emas.
Vossa Excelência Reverendíssima, Vossas Excelências Reverendíssimas = V.Ex.ª Rev.ma, V. Exa. Revma., V.Ex.as Rev.mas, V. Exas. Revmas.
Vossa Excelência, Vossas Excelências = V.Ex.ª, V.Exa., V.Ex.as, V.Exas.
Vossa Magnificência, Vossas Magnificências = V. Mag.ª, V.Maga., V.Mag.as, V.Magas.
Vossa Majestade = V.M.
Vossa Revendíssima, Vossas Reverendíssimas = V. Ver.ma, V. Revma., V.Rev.mas, V. Revmas.
Vossa Reverência, Vossas Reverências = V.Rev.ª, V.Reva., V. Rev.as, V.Revas.
Vossa Senhoria, Vossas Senhorias = V.S.ª, V.Sa., V.S.as, V.Sas.

Red_Manual_V

Uso de Abreviaturas – Parte IV

Os Meses
Nomes dos Meses

janeiro = jan.
fevereiro = fev.
março = mar.
abril = abr.
maio = maio (De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
maio = mai. (De acordo com a Academia Brasileira de Letras)
junho = jun.
julho = jul.
agosto = ago.
setembro = set.
outubro = out.
novembro = nov.
dezembro = dez.

Red_Manual_U

Uso de Abreviaturas – Parte V

Logradouros Públicos

Vias e Lugares Públicos


Segundo as normas ortográficas, emprega-se inicial maiúscula nos nomes de logradouros públicos (avenida, rua, praça, etc.), o que explica a maiúscula nas abreviaturas a seguir.

Alameda = Al.
Avenida = Av.
Beco = B.
Calçada = Cal., Calç.
Distrito = D., Dt. *
Estrada = Est.
Galeria = Gal. *
Jardim = Jd.*
Largo = L., Lg. *
Praça = P., Pç. *
Parada = Pda. *
Parque = Pq., Prq. *
Praia = Pr. *
Rua = R.
Rodoviária = Rdv. *
Rodovia = Rod. *
Retorno = Rtn. *
Trevo = Trv. *
Travessa = T., Tv. *
Via = V. *
Viaduto = Vd. *

* Abreviaturas da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (EBCT).

Red_Manual_T

Uso de Abreviaturas – Parte VI

A Bíblia Sagrada

Para facilitar a localização de cada um dos livros que compõem a Bíblia, foram instituídos as abreviaturas e os padrões numéricos, constantes nas citações bíblicas. Veja as abreviações e


1. Antigo Testamento

O Pentateuco:
Livro da Gênese = Gn
Livro do Êxodo = Ex
Livro do Levítico = Lv
Livro dos Números = Nm
Livro do Deuteronômio = Dt

Históricos:
Livro de Josué = Js
Livro dos Juízes = Jz
Livro de Rute = Rt
1º Livro de Samuel = I Sm
2º Livro de Samuel = II Sm
1º Livro de Reis = I Rs
2º Livro de Reis = II Rs
1º Livro de Crônicas = I Cr
2º Livro de Crônicas = II Cr
Livro de Esdras = Esd
Livro de Neemias = Ne
LIvro de Tobias = Tb
Livro de Judite = Jud
Livro de Ester = Est
1º Livro dos Macabeus = I Mc
2º Livro dos Macabeus = II Mc

Sapienciais:
Livro de Jó = Jó
Livro dos Salmos = Sl
Livro dos Provérbios = Pr
Livro do Eclesiastes = Ecl
Cântico dos Cânticos = Ct
Livro da Sabedoria = Sb
Livro do Eclesiástico = Eclo

Proféticos:
Livro de Isaías = Is
Livro de Jeremias = Jr
LIvro das Lamentações = Lm
Livro de Baruc = Br
Livro de Ezequiel = Ez
Livro de Daniel = Dn
Livro de Oséias = Os
Livro de Joel = Jl
Livro de Amós = Am
Livro de Abdias = Ab
Livro de Jonas = Jn
Livro de Miquéias = Mq
Livro de Naum = Na
Livro de Habacuc = Hab
Livro de Sofonias = Sf
Livro de Ageu = Ag
Livro de Zacarias = Zc
Livro de Malaquias = Ml

2. Novo Testamento

Evangelhos:
Evangelho segundo Mateus = Mt
Evangelho segundo Marcos = Mc
Evangelho segundo Lucas = Lc
Evangelho segundo João = Jo

Atos:
Atos dos Apóstolos = At

Epístolas:
Epístola dos Romanos = Rm
1ª Epístola dos Coríntios = I Cor
2ª Epístola dos Coríntios = II Cor
Epístola aos Gálatas = Gl
Epístola aos Efésios = Ef
Epístola Filipenses = Fl
Epístola aos Colossenses = Cl
1ª Epístola aos Tessalonicenses = I Ts
2ª Epístola aos Tessalonicenses = II Ts
1ª Epístola a Timóteo = I Tm
2ª Epístola a Timóteo = II Tm
Epístola a Tito = Tt
Epístola a Filemon = Fm
Epístola aos Hebreus = Hb
Epístola de Tiago = Tg
1ª Epístola de Pedro = I Pd
2ª Epístola de Pedro = II Pd
1ª Epístola de João = I Jo
2ª Epístola de João = II Jo
3ª Epístola de João = III Jo
Epístola de Judas = Jd

Profético:
Apocalipse de João = Ap

Para se fazerem citações mais completas, usam-se os seguintes sinais de pontuação:
• Vírgula: separa o capítulo dos versículos.
Ex.: II Ts2,2 = Segunda Epístola aos Tessalonicenses, capítulo 2, versículo 2.
• Hífen: apresenta uma seqüência de capítulos ou versículos.
Ex.: Ex14,2-6 = Livro do Êxodo, capítulo 14, vesículos 2 a 6.
• Ponto: apresenta capítulos e/ou versículos citados isoladamente.
Ex.: Jo3.4 = Evangelho segundo João, capítulos 3 e 4.

Jo3,1.2.4 = Evangelho segundo João, capítulo 3, versículos 1, 2 e 4.
• Ponto-e-vírgula: indica capítulos e versículos isolados, pertencentes ao mesmo Livro.
Ex.: Jo 3,22-25;6,1-3 = Evangelho segundo João, capítulo 3, vesículos 22 a 25: e capítulo 6, versículos 1 a 3.