terça-feira, 28 de abril de 2009

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Revistas semanais amargam queda na circulação
Somente seis dos 24 títulos auditados pelo IVC conseguiram resultado positivo no primeiro semestre

Diminuiu 1,05% a circulação média das revistas semanais brasileiras auditadas pelo Instituto Verificador de Circulação. O desempenho - que leva em conta o comparativo entre o primeiro semestre deste ano e o mesmo período de 2007 - seria ainda pior caso a Revista da Semana, da Editora Abril, não tivesse se filiado recentemente ao IVC, adicionando à conta sua média de 41.709 exemplares por edição. Sem ela, a média de circulação dos 24 títulos auditados desde o início do ano passado caiu 2,05%. Somente seis deles conseguiram melhorar seus números: IstoÉ (1,86%), Ana Maria (13,33%), Malu (2,61%), Recreio (33,71%), IstoÉ Dinheiro (2,33%) e TV Novelas (72,12%).

As três líderes do ranking vivem momentos distintos na área de circulação. Mesmo com oscilação negativa de 0,58%, Veja mantém folgada dianteira com média de 1.094.565 exemplares por edição - o que corresponde a quase 30% de toda a circulação semanal do mercado brasileiro. A vice-líder Época teve queda de 3,1% (média de 411.524), enquanto a IstoÉ avançou 1,86% (média de 353.163). Ainda no segmento de informação, a CartaCapital caiu 11,46% (considerando a média de 29.873 apurada nos cinco primeiros meses de 2008, já que ainda não estão disponíveis seus dados de junho). As duas edições regionais de Veja apresentaram quedas de 6,18% (São Paulo) e 6,13% (Rio).

O momento também não é favorável para a circulação das semanais populares, que tiveram queda média de 2,89%. O segmento é liderado por Ana Maria, com seus 189.507 exemplares por edição, que representam alta de 13,33%; seguida por Viva Mais, com média de 174.888 (-2,47%); Tititi, com média de 123.246 (-2,59%); Malu, com média de 103.399 (+2,61%); e Minha Novela, com média de 100.694 (-4,64%). Neste mercado, a melhor oscilação foi a da TV Novelas (+72,12%), enquanto as maiores baixas foram as de Chega Mais (-28,35%), Sete Dias com Você (-27,16%) e Sou+Eu (-21,88%).

Entretanto, o pior desempenho entre todos os nichos foi registrado pelas revistas de celebridades. Todos os cinco títulos semanais auditados pelo IVC amargaram diminuição em suas circulações, resultando em uma queda média de 5,49%. A líder Caras encolheu 4,66%, somando média de 285.390 exemplares por edição. Na seqüência aparecem Contigo, com média de 141.590 (-1,95%), Quem, com média de 86.460 (-12,31%), IstoÉ Gente, com média de 59.809 (-7,16%), e Flash, com média de 12.788 (-3,91%). O baque foi sentido pela Editora Escala, que na semana passada resolveu descontinuar a Flash, prometendo uma volta reformulada somente para março do ano que vem.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Aula 04 de maio

Aula 30 de abril

Aula 27 de abril

Aula 23 de abril

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Circulação digital de jornais ainda é incipiente
Cálculo do IVC mostra que as edições digitais responderam por apenas 0,15% da circulação total em fevereiro

Embora timidamente, tem crescido a circulação das edições digitais dos poucos jornais brasileiros que oferecem esta modalidade de assinatura, que pressupõe a digitalização de todas as páginas do jornal impresso, incluindo os anúncios. Seus usuários podem ler as edições diárias na tela do computador, como se estivessem folheando os jornais. Portanto, não se trata da reprodução online do conteúdo impresso nos sites das publicações, o que contribui para a audiência da internet, mas não para a circulação digital.

Assim como no caso das versões impressas, a medição da circulação digital paga é feita pelo Instituto Verificador de Circulação (IVC), que já divulga números de quatro diários. Os dados mais relevantes são os do Estado de Minas, cuja circulação digital já responde por 5,8% do total, atingindo 4.676 em fevereiro - alta de 10% em relação ao mesmo mês do ano passado.

Nos demais jornais auditados, a representatividade da circulação digital ainda é inferior a 0,5%. Os dados de fevereiro deste ano mostram O Globo com 1.090, O Estado de S.Paulo com 461 e Jornal da Tarde com 83 assinaturas digitais. Nos dois últimos, que já eram auditados em fevereiro de 2008, o avanço foi de 6,2% e de 5%, respectivamente.

A mais nova adesão a esta modalidade de auditoria é a do jornal Correio do Estado, do Mato Grosso do Sul, que ainda não tem dados disponíveis.

Cálculo do IVC mostra que as edições digitais responderam por 0,15% da circulação total dos jornais filiados ao instituto em fevereiro.

De acordo com pesquisa realizada neste mês pela International Federation of Audit Bureaux of Circulations (IFABC), órgão que reúne as entidades oficiais responsáveis por auditoria de mídia em todo o mundo, a participação das edições digitais chega a 3% na Suíça, gira em torno de 1% na Inglaterra, está na faixa de 0,5% na Dinamarca e em 0,3% na Polônia.

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Grandes jornais tem pior circulação da década
Oito dos 20 maiores diários brasileiros registram quedas no primeiro trimestre


O fechamento do primeiro trimestre gerou sentimentos bem diferentes entre os principais jornais brasileiros. O período de janeiro a março foi o pior em circulação desta década para seis dos 20 maiores diários do País: Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, O Dia, Diário de S. Paulo, Correio Braziliense e Jornal da Tarde.

Também não têm o que comemorar O Globo e Extra, que só registraram um trimestre tão ruim em 2003 e 2004. Apesar da pequena reação de 1,5% em relação ao início do ano passado, o gaúcho Correio do Povo fechou o trimestre com sua segunda pior circulação desde 2000.

Líder do ranking, a Folha de S. Paulo começou o ano 2000 com média diária de 429.476, foi caindo ano após ano até fechar o primeiro trimestre de 2009 com 298.352. O mesmo ocorreu com seu maior concorrente, O Estado de S. Paulo, que registrou queda de 391.023 para 217.414.

Em igual situação de baixas sucessivas no período encontram-se O Dia (de 264.752, em 2001, para 91.819, em 2009), Diário de S. Paulo (que fechou o primeiro trimestre com média de 61.088, sendo que seu antecessor Diário Popular registrou 151.831 no ano 2000), Correio Braziliense (de 61.109 para 52.831) e Jornal da Tarde (de 58.504 para 50.433).

No Rio de Janeiro o cenário não é muito diferente, já que O Globo começou o ano 2000 com média diária de 334.098 e fechou o primeiro trimestre de 2009 com 260.869, número superior apenas a outros dois anos desta década: 258.485, em 2003, e 250.480, em 2004. Exatamente o mesmo ocorreu com o Extra, que entrou no ano 2000 com média de 264.715 e chegou a 258.324 nos três primeiros meses de 2009, resultado melhor apenas que os de 2003 (236.466) e 2004 (224.071).

No caso do Correio do Povo, a circulação média do início de 2009 (155.774) é maior apenas que a do primeiro trimestre do ano passado (153.439), considerando-se o período desde 2000, quando atingiu 217.897.

Em alta
Em situação oposta estão os jornais Meia Hora, Lance, A Tribuna, Expresso da Informação e Valor Econômico, que encerraram o primeiro trimestre de 2009 com sua maior circulação desta década. A circulação média nos três primeiros meses do ano foi de 219.148 para o Meia Hora, de 131.423 para o Lance, de 62.909 para A Tribuna, de 62.714 para o Expresso da Informação e de 53.885 para o Valor Econômico.

Comemoração também para Zero Hora e Diário Gaúcho, que tiveram o segundo melhor começo de ano desde 2000. No caso do primeiro, a média de 184.893 perde apenas para a de 186.471, do primeiro trimestre do ano 2000. Já o Diário Gaúcho fechou os três primeiros meses de 2009 com média de 156.818, o que representa queda de 7,8% em relação a igual período de 2008, quando registrou 170.055, seu melhor início de ano da década.

Com média diária de 90.415, o Agora São Paulo não tinha um primeiro trimestre tão bom desde 2002 (108.456). Já o Estado de Minas fechou o período de janeiro a março com média de 76.628, melhor resultado desde 2003 (78.882).

Apesar da queda de 4,4% em relação aos primeiros três meses de 2008, de 298.438 para 285.184, o mineiro Super Notícia, maior fenômeno de circulação do mercado brasileiro atualmente, manteve a segunda posição no trimestre - atrás apenas da líder Folha de S. Paulo.

Caçula no ranking, o goiano Daqui continua crescendo: fechou o trimestre com média de 59.089, aumentando sua circulação em 44% em comparação aos três primeiros meses do ano passado (40.931).

O levantamento, publicado pela coluna Em Pauta da edição 1356 de Meio & Mensagem, que circula com data de 27 de abril, foi feito pela reportagem do jornal, com base nos relatórios mensais do Instituto Verificador de Circulação (IVC).

Aula 20 de abril

Aula de abril

Aula 16 de abril

Expressões_Evite

EXPRESSÕES QUE DEVEM SER EVITADAS

SÃO CHAVÕES, CLICHÊS, LUGARES-COMUNS, FRASES FEITAS, MODISMOS, GÍRIAS OU VÍCIOS DE LINGUAGEM, QUE POR SEU USO ABUSIVO, FICAM DESGASTADAS E PERDEM A FORÇA ORIGINAL:

ABRIR AS COMPORTAS
ABRIR (OU FECHAR) COM CHAVE DE OURO
ACABAMENTO FINAL
ACERTAR OS PONTEIROS
ACRESCENTAR MAIS UM
ADIAR PARA DEPOIS
A DURA PENAS
AERONAVE (USE AVIÃO)
AGORA JÁ
AGRADAR A GREGOS E TROIANOS
AGENTE DA LEI
À GUISA DE
ALTO E BOM SOM
AMBOS OS DOIS
A MIL
A NÍVEL DE (ALÉM DE SER UM LUGAR-COMUM, É UMA CONSTRUÇÃO ERRADA. USE “EM NÍVEL DE”)
ANOS DOURADOS
AO MESMO TEMPO
APAIXONADA DEFESA
APARAR AS ARESTAS
APERTAR O CINTO
AQUECER AS TURBINAS
ARREBENTAR A BOCA DO BALÃO
A SETE CHAVES
AS MAIS ALTAS AUTORIDADES CIVIS E MILITARES
ATAQUE FULMINANTE
ATINGIR EM CHEIO
A TODO VAPOR
A TOQUE DE CAIXA
ATUAL ESTÁGIO DAS OBRAS
AUDACIOSA MANOBRA
BANCO DE RÉUS
BÁRBARO ASSASSINATO
BATER EM RETIRADA
CADÁVER DO MORTO
CAIR COMO UMA BOMBA
CAIR COMO UMA LUVA
CALOR SENEGALESCO (OU ESCALDANTE)
CANTAR VITÓRIA
CARRO-CHEFE
CAUSA-MORTIS
CAUSAR ESPÉCIE
CENAS DANTESCAS
CHEFE DO EXECUTIVO (USE GOVERNADOR, PRESIDENTE, PREFEITO)
CHEGAR A UM DENOMINADOR COMUM
CHOVER A CÂNTAROS
CHOVER NO MOLHADO
CHUMBO GROSSO
COLHIDO PELO VEÍCULO
COLOCAÇÃO (POR OPINIÃO, COMENTÁRIO)
COLOCAR UM PONTO FINAL
COM A BOLA (OU CORDA) TODA
COM RAPIDEZ DE UM RAIO
COMO NOS CONTOS DE FADAS
COMPLEXO VIÁRIO
COMCLUSÃO FINAL
CONDIÇÃO SINE QUA NON
CONJULGAR ESFORÇOS
CONQUISTAR ESPAÇOS
CONSTERNAR PROFUNDAMENTE
CONTABILIZAR (COMO SOMAR, TOTALIZAR)
CONTINUAR AINDA
CONVIVER JUNTO
COROADO DE ÊXITO
CRIAR NOVOS
CRIVAR DE BALAS
CUMPRIR EXTENSO PROGRAMA
CURTIR
DANOS MATERIAIS DE GRANDE MONTA
DAR COM OS BURROS N ‘ ÁGUA
DAR O ÚLTIMO ADEUS
DATA NATALÍCIA
DEBELAR AS CHAMAS
DEITAR E ROLAR
DEIXAR A DESEJAR
DE MÃO BEIJADA
DESBARATAR A QUADRILHA
DESCER PARA BAIXO
DESCULPA ESFARRAPADA
DESPONTA NAS PREFERÊNCIAS
DE REPENTE, NÃO MAIS DO QUE DE REPENTE
DETONAR (PRO PROVOCAR, DESENCADEAR)
DE VENTO EM POPA
DIMENSIONAMENTO
DIRIMIR DÚVIDAS
DISCORRER SOBRE O TEMA
DISCUSSÃO ACALORADA
DISPENSA APRESENTAÇÃO
DIZER COBRAS E LARGATOS
DIVISOR DE ÁGUAS
DO OIAPOQUE AO CHUÍ
EDIL (USAR VEREADOR)
ELEMENTO (COMO INDIVÍDUO)
ELO DE LIGAÇÃO
EM COMPASSO DE ESPERA
EM GRANDE ESTILO
EMINENTE PERSONAGEM
EM PONTO DE BALA
EM SÃ CONSCIÊNCIA
EM ÚLTIMA ANÁLISE
ENCARAR DE FRENTE
ENSAIR OS PRIMEIROS PASSOS
ENTE QUERIDO
ENTRAR EM ROTA DE COLISÃO
ENTRAR PARA DENTRO
ENTREMENTES
EQUACIONAMENTO
ERÁRIO PÚBLICO
ESTÁ NA SUA
ESTRELAS DO CÉU
EXITOSO
FACA DE DOIS GUMES
FAMÍLIAS INCONSOLÁVEIS
FAZER DAS TRIPAS CORAÇÃO
FICAR À DERIVA
FINCAR PÉ
FORÇAS VIVAS
FORTES CONTIGENTES MILITARES
FORTUNA INCAUCULÁVEL
FUGIR DA RAIA
GALERA (COMO TORCIDA, PLATÉIA)
GANHAR GRÁTIS
GENITOR (A)
GENTILMENTE CEDIDO
GUARDADO AS SETE CHAVES
HÁ...ATRÁS (USAR APENAS UM DELES)
HABITAT NATURAL
HISTÓRIA PASSADA
HORA DA VERDADE
IMPERDÍVEL
INSERIDO NO CONTEXTO
INSTRUMENTALIZAÇÃO
IRONIA DO DESTINO
ISTO POSTO
JOGAR A PÁ DE CAL
JOGO DE VIDA OU MORTE
LARÁPIO
LEQUE DE OPÇÕES (OU ALTERNATIVAS)
LOGRADOURO
LUGAR AO SOL
MALHA VIÁRIA
MANDATÁRIO
MANTER (OU CONTINUAR, PERMANECER) O MESMO
MÃO DE FERRO
MATRIMÔNIO (USE CASAMENTO)
MAU TEMPO REINANTE
MAXIMIZAÇÃO, MINIMIZAÇÃO
MEDIDAS DRÁSTICAS
MELIANTE
MONOPÓLIO EXCLUSIVO
MORRER AO DAR ENTRADA NO HOSPITAL
MORRER DE AMORES
MORTO PREMATURAMENTE
MULHER DO MORTO (USE VIÚVA)
MUNICIPALIDADE
NA FLOR DA IDADE
NA FLOR DA PELE
NÃO OBSTANTE
NA OPORTUNIDADE
NA ORDEM DO DIA
NAU SEM RUMO
NECRÓPOLE
NO BOJO DE
NOSOCÔMIO
OUTROSSIM
PÁGINA VIRADA
PALAVRA DE ORDEM
PARADIGMÁTICO
PAÍSES DO MUNDO
PARLAMENTARES
PARECE QUE FOI ONTEM
PASSAR EM NUVENS BRANCAS (OU EM BRANCO)
PENSAMENTO POLÍTICO DOMINANTE
PERDER O BONDE DA HISTÓRIA
PERMANECE INALTERADO
PINTAR (COMO SURGIR)
PODER DE FOGO
POMO DA DISCÓRDIA
PÔR A CASA EM ORDEM
PÔR A MÃO NA MASSA
PÔR A BARBA DE MOLHO
PÔR AS CARTAS NA MESA
POR CONSEGUINTE
POR OUTRO LADO
POSIÇÃO, POSICIONAMENTO, POSICIONA-SE
POSTULANTE
PRECIOSO LÍQUIDO
PREÇO SALGADO
PREFEITURA MUNICIPAL
PREENCHER A LACUNA
PRENDAS DOMÉSTICAS
PROBLEMATIZAÇÃO
PROEMINENTE CIDADÃO
PROFESSORES QUE ENSINAM
PROPRIAMENTE DITO
QUADRO POLÍTICO NACIONAL
QUEM VIVER VERÁ
RECEBEU O SINAL VERDE
RELAÇÕES BILATERAIS ENTRE OS DOIS PAÍSES
RELEVANTE SERVIÇO
REPETIR DE NOVO
REQUINTES DE CRUELDADE
RESPIRAR ALIVIADO
RETA FINAL
SAGRA-SE CAMPEÃO
SAIR PARA FORA
SARAIVADA DE BALAS
SENDO QUE
SENTIR FIRMEZA
SEPARAR O JOIO DO TRIGO
SINISTRO (COMO INCÊNDIO)
SOB OS AUSPÍCIOS DE
SOB O SIGNO DE
SOFRER MELHORA
SOLDADO DE FOGO
SOLENIDADE DE PRAXE
SORRISO NOS LÁBIOS
SUBIR PARA CIMA
SURPRESA INESPERADA
TÁBUA DE SALVAÇÃO
TECER COMENTÁRIOS
TIRAR DO BOLSO DO COLETE
TIRAR O CAVALO DA CHUVA
TIRAR UMA POSIÇÃO (POR DIFINIR-SE)
TIRO DE MISERICÓRDIA
TÍTULAR DAQUELA PASTA
TODA VIA
TODOS SÃO UNÂNIMES
TODOS SEM EXCEÇÃO
TRAFEGAM POR AQUELA ARTÉRIA
TRAIR-SE PELA EMOÇÃO
TRANSAR
TRATATIVA
TRAZER À TONA
TROCAR FARPAS
ULTIMANDO PREPARATIVOS
VERDADEIRO CAOS
VEREADORES DA CÂMARA MUNICIPAL
VIA DE REGRA
VIDA DE CACHORRO
VÍTIMA FATAL
VALTAR À ESTACA ZERO
VIÚVA DO FALECIDO

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Aula 13 de abril

Aula 09 de abril

Aula 06 de abril

Aula 02 de abril

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O Dia e Zero Hora recebem menção em prêmio da WAN
Jornais brasileiros desenvolveram projeto para jovens sobre os 200 anos da vinda da família real para o Brasil

Dois jornais brasileiros, O Dia (RJ) e Zero Hora (RS), receberam menção honrosa na décima edição do Prêmio de Incentivo à Leitura e Jornalismo da Associação Mundial de Jornais (WAN), conquistado neste ano pelo jornal polonês Gazeta Wyborcza (o Jornal do Ano), que envolveu jovens em esportes, educação, preservação do meio ambiente e direitos humanos.

A Gazeta polonesa também recebeu duas menções em projetos específicos. Em uma das campanhas ("Solidariedade com o Tibet"), 500 mil pessoas compraram o jornal que trazia bandeira do país com a sugestão de que a imagem fosse recortada e colada em lugar visível. Em outra ("Mini-Euro 2008 com Gazeta Wyborcza"), a derrota do time polonês no campeonato europeu, serviu de inspiração para a criação de mini-campeonato com leitores, trazendo guia de jogos e simulação de partidas.

No Brasil, O Dia (RJ) encartou durante seis semanas revista com uma nova visão da vinda da Família Real ao Brasil, há 200 anos. O material foi bastante utilizado em escolas.

O Zero Hora (RS) conseguiu reverter queda de leitura entre jovens leitores com a criação da plataforma multimídia Kzuka, com reportagens e perspectivas de interesse dessa faixa etária. Em 2007, o jornal gaúcho também obteve recomendação do júri com conteúdo editorial "Para sua Criança Ler", explicando a cobertura das notícias em pequenas histórias para crianças.

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Bom Dia cria rede de afiliados
Rede de jornais permite a filiação de dirigentes de pequenos veículos de comunicação, fornecendo o conteúdo editorial nacional e as estruturas de publicidade e de marketing fora da região

A inspiração veio da TV e começa agora a ser implementada no meio jornal. Trata-se, basicamente, de um modelo de negócios centrado na afiliação: empresários de pequenas cidades, de preferência que tenham algum veículo de comunicação, podem se associar à Rede Bom Dia. O licenciado fica então encarregado da produção de conteúdo editorial e da comercialização de publicidade locais, bem como da venda e da distribuição de exemplares. Por sua vez, o grupo fornece as notícias nacionais, a venda da publicidade fora da região de atuação do jornal e a sua estrutura de marketing.

O formato chegou a Marília (na região central do Estado de São Paulo) neste fim de semana, por meio de uma parceria com o grupo de rádio, que, na cidade, é afiliado da Jovem Pan. Em janeiro já havia sido inaugurado em Fernandópolis, onde a publicação semanal Folha de Fernandópolis virou diária e ganhou o nome Bom Dia.

Segundo o diretor geral da rede, Flávio Pestana, as vantagens para os afiliados são muitas. "Eles ficam com 100% da circulação e da venda de publicidade local. Também repassamos 25% da publicidade comercializada fora da região onde atuam", conta. Outro benefício, além da ampliação do conteúdo editorial, é que esses empresários têm custos baixos, já que podem se valer dos contratos de compra de papel e de impressão da rede - que conta ainda com quatro jornais próprios (em Jundiaí, Sorocaba, Bauru e São José do Rio Preto).

Para a própria rede, o maior número de afiliados amplia a chance de conquistar anunciantes. Além disso, a cobertura local é facilitada pelo modelo adotado. "O investimento não é alto, e otimizamos a nossa marca", explica Pestana. De acordo com o executivo, a intenção é firmar uma terceira parceria até o fim de abril, voltada para a cidade de Jaú.

Por enquanto não existem planos de chegar às capitais. "Estamos focados na região territorial da TV Tem (emissoras afiliadas da Rede Globo que fazem parte do grupo), que compreende 316 municípios", explica.

Até dezembro de 2010, a meta é chegar a 23 afiliados. A partir daí, o projeto entra em sua segunda fase: a de lançar jornais em cidades menores, com periodicidade que se adeqüe à realidade de cada praça. A Rede Bom Dia e a TV Tem estão sob o guarda-chuva do Grupo Traffic, de marketing esportivo.

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Revistas mensais ganham leitores
Circulação média dos 50 maiores títulos cresceu 5% no primeiro semestre

Todas as 10 maiores revistas mensais brasileiras aumentaram sua circulação no primeiro semestre de 2008, na comparação com o mesmo período do ano passado. O melhor desempenho no topo da pirâmide foi da décima colocada QuatroRodas, com alta de 20,5% e média de 193 mil exemplares. O ranking é liderado pela Nova Escola (média de 450 mil exemplares) e traz, na seqüência, Claudia (409 mil), Seleções (395 mil), Superinteressante (356 mil), Nova (231 mil), Manequim (208 mil), Playboy (207 mil), Boa Forma (207 mil) e Você S.A. (194 mil).

Entre as 50 maiores do ranking do Instituto Verificador de Circulação (IVC), viram seus números diminuírem as revistas Rolling Stone (-17%, considerada a comparação de janeiro a maio), Galileu (-10%), Marie Claire (-9%), Crescer (-8%), Globo Rural (-6%), Pequenas Empresas Grandes Negócios (-3%), National Geographic (-2%) e VIP (-1%). Nesse grupo, as que mais cresceram foram Atrevida (+42%), Guia Astral (+29%), Mundo Estranho (+26%), Vogue (+25%) e Men?s Health (+19%).

O resultado médio dos 50 primeiros títulos no primeiro semestre é positivo: alta de 5%, já descontadas aí as duas estréias, que ainda não apareciam no ranking dos seis primeiros meses de 2007. A Gloss aparece pela primeira vez em um ótimo 16º lugar, com média de 131 mil exemplares por edição; já a Época Negócios surge em 38º lugar, com média de 65 mil. No mesmo período, a quinzenal Exame teve média de 181 mil, e a semanal IstoÉ Dinheiro, de 70 mil. Fechando o balanço de circulação do primeiro semestre, a quinzenal Capricho cresceu 31%.

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Piauí comemora dois anos com mudanças
Em seu segundo ano de vida a revista inicia fase de reposicionamento e consolidação dos negócios com o lançamento de um suplemento especial para o mercado publicitário

A revista Piauí chega ao segundo aniversário com uma série de mudanças que marcam uma nova etapa na história da publicação. Além da contratação de Raphael Jessouroun, que assume a área comercial, a fase agora envolve uma a adoção de uma nova assinatura, uma edição comemorativa de aniversário e um suplemento direcionado ao mercado publicitário que apresentará novamente a Piauí às agências e anunciantes.

Outra novidade foi a criação de um conselho consultivo no início de setembro. Formado por personalidades do cenário financeiro e cultural brasileiro, como o poeta e ensaísta o Antonio Cícero, o editor e escritor Luiz Schwarcz e o economista Armínio Fraga Neto, entre outros, o conselho se reúne mensalmente com a finalidade de contribuir para a evolução da Piauí, tanto no campo intelectual quanto no comercial.

"Este é um momento de consolidação dos negócios", declara Marcelo de Paulos, consultor de marketing da Piauí e também participante do conselho. Segundo ele, a meta foi redefinir o pensamento estratégico da revista e rever a abordagem do mercado publicitário e dos leitores com relação à publicação, para suprir a chamada "barreira de compreensão" - atestada em uma pesquisa qualitativa realizada com o IBOPE Inteligência. Resumindo, o mercado publicitário e os leitores ainda não conseguem entender totalmente os propósitos da Piauí.

Para expandir a base de colaboradores e anunciantes, pela primeira vez a publicação realiza uma ação de marketing publicitário com o lançamento de um suplemento para o mercado que traz informações técnicas falando, por exemplo, sobre quem lê a revista e até sobre a razão do papel-pólen em que ela é impressa. "Sentimos que uma série de anunciantes não entenderam a Piauí. Ela é uma revista para quem gosta de ler, uma publicação para ser lida durante um mês inteiro, o que não é comum nos dias de hoje e às vezes dificulta a compreensão pelo mercado publicitário", explica Raphael Jessouroun. A cartilha será enviada junto com a edição de aniversário para um mailing selecionado.

A edição especial chega às bancas em outubro com uma estrutura de 108 páginas, sendo 64 de conteúdo e 44 de publicidade - recorde editorial e comercial - e marca a estréia da nova estratégia de comunicação com o slogan "Impensável", que entra no lugar do antigo "Pra quem tem um parafuso a mais".

"Ficou claro na pesquisa que os leitores admiram a Piauí por ela fazer as coisas sem uma fórmula, e foi a partir daí que pensamos nesta nova assinatura", diz o consultor. "As próprias matérias não seguem uma linha editorial, o que é impensável dentro da imprensa. A gente acredita muito que este conceito traduz as melhores qualidades e a atitude da revista", emenda Paulos, que trabalhou na reformulação ao lado Ênio Vergeiro, então diretor-responsável pelo título.

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